A
presença de um amplo leque de sindicatos transformou o perfil do
movimento iniciado por algumas centenas de jovens em Nova York, em sua
maioria brancos, de universidades privadas, no dia 17 de setembro. Mudou
não só em números, mas também em diversidade, gerando o que muitos
líderes sindicais e comunitários estão chamando de um novo movimento
social por justiça econômica. Fontes policiais estimaram em mais de 10
mil os participantes da marcha e os organizadores calculam o dobro.
A
reportagem é de David Brooks, do La Jornada.
Editado por Eri Santos Castro.
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