Nesta 3ª feira, o banco francês-belga Dexia, com 2 bi de euros emprestados à Grécia, sofreu uma fuga de investidores em bolsa; suas ações perderam mais de 20% do valor em poucas horas; o Dexia foi à pique, teve que ser socorrido pelos governos dos dois países. As ações dos principais bancos franceses já perderam 45% do seu valor este ano. O caso grego e o do Dexia representam, porém, apenas uma gota no oceano de ativos podres acumulados na contabilidade dos bancos da UE. (LEIA MAIS AQUI )
Saiu na Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
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