A preocupação com a possibilidade de que os funcionários de empresas que funcionam também como correspondentes dos bancos sejam considerados bancários é uma das principais motivações para as propostas de mudança na legislação do correspondente levadas ao governo. As associações de bancos, de financeiras e de promotoras de vendas concluíram as suas sugestões e a previsão é que o Conselho Monetário Nacional vote no fim do mês a atualização da norma atual, de 2003. Em resumo, o objetivo é coibir a atuação dos chamados “pastinhas”, assegurar que a venda de serviços financeiros fora do canal bancário seja feita por pessoas treinadas e evitar que estabelecimentos comerciais que recebem contas, pagam benefícios e até oferecem crédito sejam qualificados como instituições financeiras.
Saiu no Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.
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