Com certeza já se pode falar de uma “revolução
intelectual” e de um novo “paradigma”, porque já se consolidou uma nova
maneira do continente olhar para si mesmo, para o mundo e para os seus
desafios, assumidos como oportunidades e como escolhas, que devem ser
feitas a partir de sua própria identidade e de seus próprios interesses. Jean Paul Sartre disse que “era mais fácil ser escravo do que senhor”, e
talvez, de fato, seja mais fácil pensar como escravo, do que como senhor.
Mas depois desta “revolução intelectual” da America Latina já não há mais
necessidade de ninguém seguir pensando como escravo, ou mesmo como aluno
primário das “civilizações superiores”.
Leia
aqui o artigo publicado por Fiori.
Enviado por Eri Santos Castro.
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