Uma revolução intelectual, por José Luís Fiori
Com certeza já se pode falar de uma “revolução intelectual” e de um novo “paradigma”, porque já se consolidou uma nova maneira do continente olhar para si mesmo, para o mundo e para os seus desafios, assumidos como oportunidades e como escolhas, que devem ser feitas a partir de sua própria identidade e de seus próprios interesses. Jean Paul Sartre disse que “era mais fácil ser escravo do que senhor”, e talvez, de fato, seja mais fácil pensar como escravo, do que como senhor. Mas depois desta “revolução intelectual” da America Latina já não há mais necessidade de ninguém seguir pensando como escravo, ou mesmo como aluno primário das “civilizações superiores”.Leia aqui o artigo publicado por Fiori.
Enviado por Eri Santos Castro.
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