"Vamos eleger Flávio Dino para mostrar a bandeira do
Maranhão para todo o Brasil", diz presidente da ANP
Maranhão para todo o Brasil", diz presidente da ANP
Além de Flávio Dino e Haroldo Lima, estavam presentes ao comício os candidato ao Senado José Reinaldo Tavares (PSB) e Adonilson Lima (PCdoB), o presidente nacional do PCdoB, Renato Rebelo e dezenas de candidatos a deputado estadual e federal. O comício, o segundo realizado na Ilha de São Luís, é mais uma das atividades realizadas pelo candidato da coligação Muda Maranhão na reta final da campanha, que a partir deste final de semana deve retomar a agenda pelo interior do estado.
O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, relembrou a aliança do partido com o presidente Lula, que existe desde 1989. Para Rabelo, a eleição de Flávio Dino é o que pode colocar o Maranhão no caminho do desenvolvimento. Ele disse que, se o Brasil é uma locomotiva, o Maranhão é um vagão desengatado. "A expressão da mudança no Maranhão é Flávio Dino, porque ele é uma grande liderança política no Maranhão e no Brasil. Vamos levar as eleições para o segundo turno e lá vamos sair vitoriosos", concluiu.
Caminhos Flávio Dino iniciou o seu discurso pouco depois das sete da noite. Ele disse à população que, por qualquer ângulo que se veja as atuais eleições, há apenas dois caminhos. "Essa é uma eleição entre a continuidade e a mudança, entre a mentira e a verdade, entre o medo e a coragem, entre a covardia e a esperança. E eu sei que o povo do Maranhão gosta de verdade, tem esperança e coragem e por isso vai votar na mudança do Maranhão", disse Flávio Dino, que relembrou ainda o apoio dos petistas à sua candidatura. "Vocês lembram da violência que fizeram conosco para tirar o nosso tempo de televisão: levaram o PT, e tentaram levar bandeira do PT. Mas não conseguiram, porque os petistas do Maranhão estão conosco", afirmou.
Flávio Dino afirmou ainda que o primeiro motivo para querer a mudança para o Maranhão é amar o seu estado. "Sou deputado federal e quero ser governador porque amo o Maranhão. O Maranhão não é bem visto fora do Maranhão, e me dói dizer isso. Toda vez que se fala de indicadores sociais ruins lá fora, citam o Maranhão como exemplo. É isso que queremos mudar. Queremos provar para o Brasil que o Maranhão pode ser diferente", disse.
Da Assessoria.
Um comentário:
está faltando que situações estruturais pendentes, desde o governo edson lobão, sejam efetivamente cobradas pelo flavio dino, que deve mostrar soluções para estas pendencias, mas que por estar "engessado nesse sentido" pela questão dos apoiamentos que tem, assim não procede e não consegue sensibilisar uma parcela do eleitorado de que precisa para chegar ao 2º turno.
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