Continua o impasse entre o governo e os auditores da Controladoria Geral do Estado, em estado de greve desde o mês de abril.
O governo Roseana Sarney até o momento tem alegado falta de recursos para atender as reinvidicações da categoria, que inclui o acréscimo de duas horas extras, e o fim do subsídio.
O Comitê de Política salarial do governo considerou justas as reinvindicações, mas alegou que o estado está com um “rombo” de R$ 250 milhões.
O que soa estranho diante da quantidade de empréstimos aprovados na Assembleia, quase 1 bi de reais.
Na verdade, o governo não tem o menor interesse que a categoria exerça a sua função e audite as contas públicas.
Em 2009 não houve nenhuma auditoria de acompanhamento como exige a lei, e assim a governadora Roseana Sarney e seus secretários puderam gastar à vontade, sem o menor controle.
A tática deve se repertir em 2010, facilitada pelo estado de greve dos auditores.
No ano passado, foi necessário uma determinação da auditora-geral do Estado, Maria Helena de Oliveira Costa, para que não fossem feitas auditorias de acompanhamento.
Cerca de 80% das auditorias realizadas em 2009 simplesmente se restringiram à análise das demonstrações contábeis.
O caso é sério, e deve exirgir a atenção do Ministério Público, pois o governo deliberadamente, não dá condições de trabalho aos auditores, limita as poucas auditorias realizadas, apenas no intuíto de gastar sem o menor controle da sociedade.
Do jeito que o diabo gosta.
Do Blogue do Garrone-JP
Enviado por Eri Santos Castro.
O governo Roseana Sarney até o momento tem alegado falta de recursos para atender as reinvidicações da categoria, que inclui o acréscimo de duas horas extras, e o fim do subsídio.
O Comitê de Política salarial do governo considerou justas as reinvindicações, mas alegou que o estado está com um “rombo” de R$ 250 milhões.
O que soa estranho diante da quantidade de empréstimos aprovados na Assembleia, quase 1 bi de reais.
Na verdade, o governo não tem o menor interesse que a categoria exerça a sua função e audite as contas públicas.
Em 2009 não houve nenhuma auditoria de acompanhamento como exige a lei, e assim a governadora Roseana Sarney e seus secretários puderam gastar à vontade, sem o menor controle.
A tática deve se repertir em 2010, facilitada pelo estado de greve dos auditores.
No ano passado, foi necessário uma determinação da auditora-geral do Estado, Maria Helena de Oliveira Costa, para que não fossem feitas auditorias de acompanhamento.
Cerca de 80% das auditorias realizadas em 2009 simplesmente se restringiram à análise das demonstrações contábeis.
O caso é sério, e deve exirgir a atenção do Ministério Público, pois o governo deliberadamente, não dá condições de trabalho aos auditores, limita as poucas auditorias realizadas, apenas no intuíto de gastar sem o menor controle da sociedade.
Do jeito que o diabo gosta.
Do Blogue do Garrone-JP
Enviado por Eri Santos Castro.
Um comentário:
Não é que o governo ignore, mas todos esse processos levam um certo tempo, não é algo que se faz num passe de mágica, fosse por isso a questão dos professores já estaria resolvida.
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