Veja
Serra e o Brasil pós-Lula
"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente"Artigo
Dilma Rousseffcompromisso com o futuro
"Eu me preparei a vida inteira para ser presidente" - "A essência do meu governo será a de oferecer uma maior abertura de oportunidades para a população. O povo brasileiro quer é ter oportunidade na vida: estudo, boa saúde, emprego para os jovens, acesso a bens culturais e de lazer".(págs. 70 a 72)
Artigo - Dilma Rousseff - Compromisso com o futuro - "Se você acha que a educação é cara, tenha a coragem de experimentar a ignorância. - "A revolução na educação brasileira não está marcada para começar no ano que vem. Começou com Lula, a partir de tudo o que havia sido construído antes dele". Dilma Rousseff é candidata do PT à Presidência da República. (págs. 74 a 76)
Bomba, pra que te quero - A convicção de que o Brasil tem direito à bomba. A persiste em setores do governo e das Forças Armadas. A diplomacia lulista era relação ao Irã é sinal disso. (págs. 82 e 83)
O Estado é cúmplice - O caso do pedreiro que matou seis adolescentes após ser solto por "bom comportamento" evidencia o ruinoso colapso do sistema prisional brasileiro. (págs. 98 a 100)
O realismo mágico do PT no FMI - "O Brasil atua como uma potência. No entanto, mesmo as superpotências devem cuidar das maneiras de lidar com as nações vizinhas. A Colômbia não tem pretensão de ser uma grande potência, mas não é um país insignificante, o qual se possa atropelar". (106 e 107)
Em carne viva - O Brasil caminha para se tornar líder mundial na exportação de bois vivos, mas o sucesso desse mercado incomoda frigoríficos e a indústria de couros. (pág. 110)
Diogo Mainardi - O bispo Lula e a polícia - "Em 16 de maio, o bispo Lula emulará o presidente Romualdo e dará o passo mais ruinoso de sua carreira. Ele procurará Mahmoud Ahmadinejad em sua cadeia iraniana e negociará com ele 'olho no olho', prometendo ajudá-lo a escapar da polícia dos Estados Unidos e da Europa". (pág. 137)
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Época
Brasília 50 anos
A cidade que não estava nos planos dos urbanistasAhmadinejad não joga no nosso time - Lula propõe negociações inviáveis, Obama anuncia sanções inexistentes. Enquanto isso, o Irã está a apenas dois anos da bomba. (págs. 46 e 47)
Casas para evitar tragédias - A remoção de pessoas de áreas de risco esbarra num problema de décadas: como transferir pobres para habitações com boa estrutura. (págs. 48 a 50)
Nossa política - Fernando Abrucio - O acerto da aposta do Brasil nos Brics - O Brasil ganha duas vezes: realça sua força regional e ganha parceiros em outras partes do planeta. (pág. 51)
Entrevista - Nelson Jobim - "Com Dilma ou Serra, a defesa não muda" - O ministro diz que projetos estratégicos na área militar terão continuidade no próximo governo. (págs. 52 a 54)
Uma cidade que não estava nos planos - Brasília nasceu como uma capital planejada - mas se transformou em algo completamente diferente do que seus criadores poderiam imaginar. (págs. 66 a 71)
A culpa do sistema - Como mudanças na lei e falhas da Justiça permitiram que Adimar Jesus da Silva saísse da cadeia antes da hora e matasse seis adolescentes em Goiás. (págs. 126 e 127)
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ISTOÉ
Eleição
O PT quer Lula fora do governo para ajudar DilmaAluga-se um partido - Depois de trocar de nome - e de lado - três vezes em dez anos, o PP se prepara para abandonar o governo e abraçar José Serra. (pág. 39)
Católicos divididos - Pela primeira vez em três décadas, os principais movimentos sociais não estarão ao lado do PT nas eleições presidenciais. (pág. 40 e 41)
Em vez do debate político qualificado, o que tem se visto na pré-campanha na Internet é um festival de ataques que não respeitam a linha da cintura. (págs. 42 e 43)
Um milionário inglês no mensalão do DEM - Segundo o Ministério Público, Benhnam Sangari levou r$ 289 milhões do DF, sem licitação, e entregou copos, grãos de feijão e tubos de cola. (pág. 93)
Reforço contra a gripe suína - Brasileiros começarão a testar novo medicamento contra o vírus. E o governo registra baixa adesão à campanha de vacinação. (págs. 94 e 95)
Simbiose econômica - Cada vez mais unidos, Brasil, Rússia, Índia e China estreitam laços comerciais e políticos e já atuam como se fossem um bloco econômico. (pág. 102 a 104)
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ISTOÉ Dinheiro
Os donos do emprego
- O mercado de trabalho nunca esteve tão aquecido no Brasil. Saiba quais são as empresas que possuem milhares de vagas, a estratégia delas para preenchê-las e como aproveitar essa onda para dar um salto em sua carreiraBanda Larga
A Oi quer briga. E os concorrentes, tambémBrics - mais do que uma sigla, menos do que um bloco – Brasil, Rússia, Índia e China, os quatro países que puxam o crescimento global, ainda não formam um grupo coeso. Mas criaram um espaço diplomático que já facilita os negócios entre suas empresas. (págs. 34 a 36)
As Brasílias que eu vi – Em 38 dos 50 anos da capital federal, Delfim Netto foi um de seus protagonistas. E também testemunha das transformações de uma cidade ainda em construção. (págs. 40 e 41)
Este homem quer briga – O presidente da Oi, Luiz Falco, entra em mais uma polêmica. Agora quer comandar o plano de banda larga do governo – e desperta a ira dos concorrentes. (págs. 44 a 49)
Os senhores do emprego – Sobram vagas em diversos setores da economia e os profissionais são cada vez mais disputados. Saiba quem são os empresários que estão contratando e como você pode abraçar as oportunidades. (págs. 54 a 61)
Negócios – Indústria dos sonhos – Os clientes crescem sem parar, as empresas recebem à vista e não há inadimplência. Por isso, grandes grupos nacionais investiram pesado no setor de pedágios. (págs. 62 e 63)
Ferrovia da discórdia – Obra que liga o litoral baiano ao Centro-Oeste coloca o governo federal e os ambientalistas em rota de colisão. Eles temem que o projeto de R$ 6 bilhões acabe com um dos lugares mais belos do Brasil. (págs. 76 a 78)
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CartaCapital
Começou!
- A última pesquisa Sensus provoca o racha irreparável entre os institutos e alimenta as costumeiras manipulaçõesCúpula
- Obama quer a mesma hegemonia com menos bombasVoto camarão
- As esdrúxulas alianças eleitorais nos estadosEditorial – Mino Carta – Será? – Quem a mídia nativa desta vez vai indicar seu candidato à Presidência em vez de alegar, como de hábito, uma imparcialidade fajuta? (pág. 16)
Os dados estão lançados – Sucessão – A mais recente pesquisa Sensus divide de vez os institutos e alimenta velhas manipulações. (págs. 22 a 27)
Self-service eleitoral – Estaduais – Do suposto voto “Anastadilma” aos palanques polivantes, um retrato das composições negociadas nas cúpulas partidárias ou derivadas da vontade popular. (págs. 28 a 30)
Entrevista - O PSOL descarta o udenismo – Plínio de Arruda Sampaio – O pré-candidato à Presidência quer discutir o que importa. (págs. 32 e 33)
Apartheid clínico – Saúde – O novo código de ética médica reacende a discussão sobre as diferenças no atendimento em hospitais públicos. (págs. 36 e 37)
O maior desafio do século – Diálogos capitais – Marina Silva debate a transição para uma economia verde. (págs. 38 e 39)
Sextante – Antonio Delfim Netto – Objetos “tóxicos” – O efeito imediato de uma elevação das taxas de juro neste momento será reduzir o ritmo dos investimentos, fundamental para garantir o futuro crescimento. (pág. 40)
Contracorrente – Luiz Gonzaga Belluzzo – Dívidas públicas – O crescimento dos débitos de governos na composição dos patrimônios privados tende a se tornar mais profundo e duradouro. (pág. 41)
Economia de bombas – Cúpula – Os EUA tentam reduzir arsenais e prevenir a proliferação nuclear sem abrir mão de sua hegemonia mundial. Falta combinar com os rivais. (págs. 42 a 45)
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EXAME
Infraestrutura
- O Brasil inicia o maior ciclo de grandes obras dos últimos 30 anos. E não estamos falando do PACEnergia e riqueza na Amazônia – A Usina de Santo Antônio avança em meio à floresta: o rio Madeira deverá ser o sexto pólo hidrelétrico do mundo. (pág. 32 a 39))
Sobrou para ele de novo – Henrique Meirelles queria ser candidato à Vice-Presidência da República. Não deu. Ao ficar à frente do Banco Central, tem uma tarefa dura: manter sob controle a inflação num ano de eleição e de gastos desgovernados. (págs. 42 a 45)
Um caminho para o crédito – Financiamento agrícola com pouco calote, lucrativo e com custo reduzido – sem subsídio do governo. Sim, isso é possível no Brasil. É o que mostra uma cooperativa do interior paulista, a Credicitrus. (págs. 48 e 49)
Vida Real – J. R. Guzzo – Cada vez mais sujos – Os parlamentares tiveram uma chance de limpar – um pouquinho que seja – sua reputação ante o cidadão impedido a eleição de condenados na Justiça. Com PT e PMDB à frente, essa evolução ficou para o Dia de São Nunca. (pág. 52)
Clipping Ministério do Planejamento.
Enviado por Eri Santos Castro.
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