4 de abr. de 2010

As mais das revistas semanais

 A grande mídia, com exceção da CartaCapital, fecha o cerco contra o PT e Dilma, verifique:

Veja

O insuportável peso de voar
Com passagens baratas, jatos modernos e mais destinos, viajar de avião no Brasil ainda é um martírio por causa do acanhamento dos aeroportos


Entrevista – Aécio Neves – “Tenho orgulho de ser político” – O tucano Aécio Neves confirma que concorrerá ao Senado, aponta as maiores fragilidades do discurso petista e diz que é vital recuperar a dignidade da atividade política. (págs. 17, 20 e 21)

O tucano alça voo – A seis meses da eleição que definirá o próximo presidente da República, José Serra, líder nas pesquisas, deixa o governo de São Paulo para se dedicar à campanha em tempo integral. (págs. 56 e 57)

Prateleira eleitoral – Dilma Rousseff deixa o governo para ser a candidata petista à Presidência e passa, a partir de agora, a enfrentar os problemas reais de uma campanha – inclusive afastando-se de companheiros indesejáveis. (págs. 58 e 59)

Então vocês se encontraram?... – O tesoureiro do PT confirma reunião com operador do mensalão, mas não revela o teor da conversa. O operador já disse que o tema era propina. (pág. 60)

Entre o céu e o inferno – O número de brasileiros que viajam de avião dobrou nos últimos cinco anos. A notícia só não é melhor porque os viajantes são submetidos a momentos infernais nos superlotados aeroportos do Brasil. (págs;. 68 a 77)

A riqueza em jogo – A montanha de dinheiro proveniente dos royalties do pré-sal é alvo de uma discussão que, até este momento, passou ao largo da objetividade que o assunto requer. (págs. 90 e 91)

Maílson da Nóbrega – Lula foi o culpado – “O governo não tinha estratégia para neutralizar o apetite dos parlamentares. Lula preferiu ignorar a história. Guiou-se pela ideologia estatizante e por objetivos eleitorais.” (pág. 92)

Pecados pouco originais – Com vagas ociosas e ingerências indevidas, as novas federais nascem com os mesmos problemas do caro e ineficiente ensino superior público brasileiro. (págs. 102 a 104)

Diogo Mainardi – Boletim de Ocorrência – “A soldada Erika Canavezi tem dois filhos. Cuida deles sozinha. Seu soldo: 2.000 reais. Em catorze anos de trabalho na PM, ela nunca havia sido agredida. Isso só ocorreu agora porque os pelegos da Apeoesp decidiram sabotar as medidas de Serra”. (pág. 123)

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Época

Gordura vicia?
Um novo estudo compara o fast-food a drogas como heroína e cocaína


Dilma x Serra
Por que essa deve ser a disputa mais acirrada em duas décadas

As trapaças da Bolsa
A onda de golpes milionários contra os pequenso acionistas



Saíram juntos. E devem correr cabeça a cabeça - Nos atos em que deixaram seus cargos, Serra e Dilma apontaram suas estratégias para uma campanha dura. (págs. 38 a 40)


Nossa Política - Fernando Abrucio - Os quatro rounds da eleição presidencial - O primeiro round terminou e mostrou uma eleição polarizada entre Dilma e Serra. (pág. 41)


O que Serra tem para mostrar - Um balanço das principais ações do candidato tucano nas quatro áreas mais importantes de sua administração, em São Paulo. (págs. 42 a 45)

O que Dilma tem para mostrar - Lula lançou o PAC 2, com o PAC 1 ainda pelo meio. O programa será estrela da campanha de Dilma, mas tem resultados menos vistosos do que o governo alardeia. (págs. 46 a 49)

As trapaças na Bolsa de Valores - Os investidores inescrupulosos não estão só em Wall Street. No Brasil, a CVM investiga os golpes milionários contra os pequenos acionistas. (págs. 53 a 58)

Nossa Economia - Paulo Guedes - O dinheiro do pré-sal tem de ir aonde o povo está - Concentrar recursos na União é uma herança da ditadura. Descentralizar é a exigência democrática. (pág. 59)

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ISTOÉ


O custo de viver
Um mergulho profundo nos altos preços da saúde no Brasil a partir da luta de uma família que já gastou mais de R$ 600 mil no tratamento do filho doente


O voo solo de Dilma
Sem poder mais contar com Lula ao seu lado para fazer a campanha, a ex-ministra monta agenda que busca ampliar sua identificação com o presidente. (págs. 36 a 38)


O sono de um discurso - Durante a fala de Dilma sobre o PAC 2, os ministros e até o presidente dão sinais de que o tom da candidata é cansativo. (págs. 40 e 41)


Ministério de cabos eleitorais - Substitutos dos titulares que deixam as pastas têm como principal missão ajudar seus antecessores nas campanhas. (pág. 42)


"Sou candidato ao governo de São Paulo" - Paulo Skaf deixa a presidência da Fiesp para disputar a eleição e seu maior desafio é conquistar aliados para o PSB. (págs. 46 a 48)


Leonardo Attuch - Nós e eles - A polarização eleitoral pode ajudar mais a oposição do que o próprio PT. (pág. 48)

Carona eleitoral - Em toda campanha os candidatos nanicos aparecem para negociar apoios ou fazer fama para outras disputas futuras. (pág. 49)

Quanto vale uma vida? - A história da família que já desembolsou mais de R$ 600 mil para tratar o filho mostra como é caro cuidar da saúde no Brasil. (págs. 76 a 83)


Ambiente sustentável - Enquanto houver lucro, há esperança - Enquanto celebridades atraem os holofotes, empresários apresentam saídas para o planeta no Fórum Internacional de Sustentabilidade. (págs. 89 a 91)

Ricardo Amorim - Última Palavra - Sem medo de ser feliz - Por que poucos brasileiros conseguem acreditar que a economia do Brasil é hoje uma das mais sólidas do mundo? (pág. 106)


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ISTOÉ Dinheiro

O mineiro que cresce quieto
Ricardo Nunes começou vendendo mexericas nas ruas de Divinópolis, MG, e foi dono de uma loja de bichos de pelúcia até entrar no comércio de eletrodomésticos. Hoje, 20 anos depois, une-se à Insinuante e conquista a vice-liderança do varejo brasileiro. Saiba como ele construiu essa história de empreendedorismo

Exclusivo
- James Cameron, o cineasta de Avatar, diz como quer parar Belo Monte



Entrevista – Alexandre Di Miceli, coordenador do Centro de Governança Corporativa – “O papel do BNDES precisa ser revisto”. (págs. 28 a 30)

É de dar sono – O governo lança o PAC 2 antes de terminar o primeiro. Reflexo de uma campanha em que tanto Dilma Rousseff quanto José Serra lançam obras inacabadas. (págs. 32 a 34)


Qual é o rumo do governo Lula? – Com a debandada dos ministros, o presidente terá uma equipe improvisada para tirar obras do papel. Mas a permanência de Meirelles indica que sua maior preocupação é com a inflação. (págs. 36 e 37)

Uma usina na mira de Cameron – O cineasta que filmou Avatar quer impedir a construção da usina de Belo Monte, uma obra de R$ 30 bilhões na Amazônia. E falou com exclusividade à DINHEIRO sobre sua nova cruzada. (págs. 38 a 40)


Seguro para multidões – Caixa entra no ramo da saúde e agita a concorrência de um setor que investe na popularização e pode dobrar de tamanho em cinco anos, para 7% do PIB. (págs. 84 a 86)

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CartaCapital


Velhos e pobres?
Segundo vários estudos, esta é a perspectiva do Brasil a partir de 2030. Mas há chances únicas de revertê-la


Brasil dinâmico
- A revolução do microcrédito abre a série


Meu bigode, minha vida – Não bastassem os problemas familiares, Sarney quase fica sem sua marca registrada. (págs. 8 e 9)

Rosa dos Ventos – Mauricio Dias – A ousada aventura de Serra – Excetuada a vantagem que ainda tem nas pesquisas, o tucano enfrentará quadro adverso. (págs. 10 e 11)

Editorial – Mino Carta – Battisti e a esquerda – Atrevemo-nos a uma pesquisa junto a autoridades variadas do PT: ninguém aprova o refúgio do ex-terrorista. (pág. 12)

Encruzilhada demográfica – Sociedade – Nas próximas duas décadas, os fatores populacionais favorecem o Brasil. Depois... (págs. 18 a 23)

Democracia agrária – Miguel Carter – Professor da American University afirma que o MST arejou o campo brasileiro e diz que a distribuição de terras ainda gera desenvolvimento. (págs. 24 a 26)

Sextante – Antonio Delfim Netto – Novos negócios chineses – O Brasil e a China estão no mundo, são parceiros comerciais e precisam se entender para produzir resultados razoavelmente simétricos, um equilíbrio entre custos e benefícios para ambos. (pág. 27)


Cascata de diplomas – Educação – Como um sistema aprovado pelo MEC transformou-se em uma fraude. (págs. 32 e 33)

O corporativismo não dá folga – Judiciário – Por que a proposta de redução das férias incomoda tanto os juízes. (págs. 34 e 35)

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EXAME

Em busca da liderança perdida
As estratégias do Bradesco para voltar a brigar pelo posto de maior banco privado do Brasil


Brasil, o país dos concursos públicos

Especial
Já vivemos um apagão de mão de obra qualificada. Como as empresas lidam com isso



Em busca da liderança perdida – Por mais que seus executivos neguem, perder o posto de líder entre os bancos privados foi um trauma para o Bradesco. Nos bastidores, o banco se prepara para brigar pelo primeiro lugar. (págs. 20 a 30)


Nada como um bom começo – O governo elevou generosamente os salários iniciais das carreiras públicas, atraindo candidatos de bom nível. O país paga caro por isso – mas a qualidade do serviço ao cidadão ainda precisa melhorar muito. (págs. 42 a 45)


É possível fazer mais. A lei não ajuda – As doações de recursos para filantropia no Brasil não acompanham a evolução econômica do país. Um ambiente legal complicado e até punitivo para a doação individual explica em boa medida esse atraso. (págs. 48 a 51)


Vida Real – J.R.Guzzo – Do essencial, ninguém fala – Como garantir o uso do dinheiro na solução de problemas críticos de infraestrutura e na preparação do futuro – essa, sim, é que deveria ser a discussão em torno da riqueza do petróleo. (pág. 52)

A última fronteira do celular – Com um mercado potencial de 11 milhões de consumidores, a Amazônia tornou-se a principal aposta das operadoras de telefonia – o difícil é chegar aos clientes. (págs. 62 a 64)


Carro verde? Só se a Bolívia deixar – As maiores reservas mundiais de lítio, um componente essencial das baterias, estão no país de Evo Morales – e ninguém sabe quando e como elas serão exploradas. (págs. 120 a 122)


A corrida da qualificação – A falta de técnicos para sustentar a expansão da economia lança as empresas numa gincana para contratar e formar profissionais. Só neste ano, será preciso treinar 1,3 milhão a mais do que em 2009 – como fazer isso? (págs. 136 a 141)


Sete perguntas – para Daren B. Peetz – “É certo que haverá uma bolha” – Para a vice-presidente do Bank of New York Mellon, os estrangeiros estão inebriados com a economia brasileira. (pág. 162)

Enviado por Eri Santos Castro.

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