25 de set. de 2009

A recusa do inaceitával ( poema nº13)

O meu Alentejo
mora nos campos verdes e mar doce pericumã
cheira à folha de mastruz
que faz curar nossa despedida.
Enviado por Eri santos Castro.

Um comentário:

Anônimo disse...

A POESIA NOS INEBRIA A ALMA, COM POUCAS PALAVRAS VOCÊ CONSEGUE EXPRESSAR UMA GRADEZA DE SENTIMENTOS.