Ainda alimentando a possibilidade de ser candidato ao Palácio do
Planalto, nas eleições de 2014, o ex-governador de São Paulo, José Serra
(PSDB), prepara um ‘tiro de canhão’ em Aécio Neves, do mesmo calibre
que alvejou a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), em 2001.
A filha do senador José
Sarney sonhava com a possibilidade de concorrer à Presidência da
República contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na época, assim como
decolou, o balão de Roseana despencou.
A então pré-candidata foi abatida por uma incursão da Polícia Federal
no escritório da Lunus Participações, empresa que ainda mantém em
sociedade com seu marido, o ex-secretário de Planejamento do Maranhão,
Jorge Murad.
Na Lunus, a PF encontrou e apreendeu R$ 1,34 milhão em notas de cinquenta reais, que, depois de quase uma dezena de versões diferentes, até hoje Roseana não soube explicar a origem. Murad chegou a afirmar, numa das versões, que o dinheiro seria utilizado na campanha de Roseana, mas que ela não sabia do plano.
A fotografia do dinheiro em cima de uma mesa abalou a trajetória de Roseana, até então uma das favoritas para disputar o segundo turno da eleição presidencial.
Agora, segundo informações repassadas ao Atual7, interlocutores do ex-governador acreditam que José Serra deve partir para a ofensiva quando as pesquisas revelarem que ele tem melhor desempenho que Aécio Neves.
Mais: a presença de seis ‘serristas’ na executiva do PSDB sinalizaria o ‘novo ataque’.
Na Lunus, a PF encontrou e apreendeu R$ 1,34 milhão em notas de cinquenta reais, que, depois de quase uma dezena de versões diferentes, até hoje Roseana não soube explicar a origem. Murad chegou a afirmar, numa das versões, que o dinheiro seria utilizado na campanha de Roseana, mas que ela não sabia do plano.
A fotografia do dinheiro em cima de uma mesa abalou a trajetória de Roseana, até então uma das favoritas para disputar o segundo turno da eleição presidencial.
Agora, segundo informações repassadas ao Atual7, interlocutores do ex-governador acreditam que José Serra deve partir para a ofensiva quando as pesquisas revelarem que ele tem melhor desempenho que Aécio Neves.
Mais: a presença de seis ‘serristas’ na executiva do PSDB sinalizaria o ‘novo ataque’.
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