Na unidade federativa que deu ao Brasil o presidente Getúlio Vargas
(Jango e, de certa forma, Dilma), há uma inconformidade: ao
Administrador-mor resta tão-somente, grosso modo, a incumbência
melancólica de administrar a dívida pública.
(Obs.: os atentos leitores questionam porque não inclui no rol acima os ex-presidentes Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel. Minha omissão se deve ao fato de que eles não foram eleitos, além do que suas condutas não foram dignas, sob o ponto de vista da democracia. Talvez Hermes da Foseca, que foi eleito, mereça ser ligeiramente referido. Mas qual foi sua contribuição efetiva para o país?)
Com efeito, a falta de recursos financeiros (livres) inviabiliza investimentos no Rio Grande do Sul (e inibe a execução de programas sociais). O pouco que se tem feito em termos de infraestrutura, como por exemplo o asfaltamento em municípios sem nenhum acesso com esse tipo de pavimentação, somente é possível mediante financiamento, ou seja, aumentando a dívida pública.
(Obs.: os atentos leitores questionam porque não inclui no rol acima os ex-presidentes Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel. Minha omissão se deve ao fato de que eles não foram eleitos, além do que suas condutas não foram dignas, sob o ponto de vista da democracia. Talvez Hermes da Foseca, que foi eleito, mereça ser ligeiramente referido. Mas qual foi sua contribuição efetiva para o país?)
Com efeito, a falta de recursos financeiros (livres) inviabiliza investimentos no Rio Grande do Sul (e inibe a execução de programas sociais). O pouco que se tem feito em termos de infraestrutura, como por exemplo o asfaltamento em municípios sem nenhum acesso com esse tipo de pavimentação, somente é possível mediante financiamento, ou seja, aumentando a dívida pública.
Por Charles Leonel Bakalarczyk.
Enviado por Eri Santos Castro.
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