11 de out. de 2012

Drº Yglesio: 'Começou a mediocridade no 2º turno'

Começou a mediocridade do 2o turno: Holandinha supostamente bate na mulher, vai acabar com o Carnaval e o São João e até com o culto à Virgem Maria. Assim como Flávio Dino seria homossexual, bateria nos seus pais, etc.

Gente, Castelo tem grande afinidade com a ingesta alcoólica, tem como vice um evangélico, uma filha homossexual e nada disso faz diferença na forma que as pessoas trabalham.

Ricardo Murad supostamente chamava Roseana de nomes que até Deus duvida e passo anos sem falar com o irmão. O que isso tem a ver com a vida pública de cada um?

Ser católico/evangélico/macumbeiro ou ateu não muda em nada a capacidade administrativa de uma pessoa. Ela só não pode é perseguir as crenças diferentes da sua.

A opção sexual da pessoa não interfere na competência administrativa de ninguém. O que a pessoa faz com as suas partes íntimas só interessa a ela, por isso o nome : íntimas.

Se o político gosta de álcool, ele só não pode é ir trabalhar bêbado ou faltar ao trabalho por isso. Deve trabalhar sóbrio.

Quem aqui é o filho de família perfeita, que nunca brigou com seus pais, que nunca se zangou com um irmão, que nunca traiu alguém ou foi traído, que nunca fez alguma coisa errada? Acordem, políticos são pessoas eleitas pra administrar/ legislar e não exemplos de castidade/santidade. Você é santo? Candidate-se a algum cargo ou talvez tente ser Papa.

Por fim, o que cada político deve explicar são as falhas administrativas, os apoios e qual vai ser o preço pago ao apoio de cada um etc. O que cada eleitor deve estar preocupado é em saber o que cada candidato pode fazer em termos concretos pela cidade e qual a verdade dessas propostas.

Compartilhe essa idéia: vamos fazer nossa sociedade avançar livre do preconceito e do medo e vamos discutir mais as idéias do que a vida das pessoas.

Cristãos, macumbeiros, ateus, homo/heterossexuais, todos somos falíveis, todos somos tão frágeis, todos somos humanos.

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