A pequena margem que garantiu a condenação de dez réus por 6 a 4 foi alcançada com votos duros, que expuseram o caráter político do julgamento do “mensalão”. O ministro Marco Aurélio Mello chegou ao limite de reler seu discurso de posse na presidência do TSE, em 2006, no auge do escândalo que envolveu o PT. “Ao usar a voz da urna, o povo brasileiro certamente ouvirá o eco vitorioso da cidadania, da verdade”, recomendou.
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Enviado por Eri Santos Castro.
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