Agora consolidado no comando do braço maranhense do PDT, o médico Igor
Lago, filho do ex-governador Jackson Lago, tem um grande desafio pela
frente: conciliar o partido internamente e definir os rumos que o
partido cursará nas eleições municipais.
Nos preparativos para as eleições municipais, dois desafios batem à porta do novo presidente do PDT.
O primeiro é a definição da posição do partido na corrida eleitoral em São Luís, onde o arraial pedetista está dividido entre lançar candidato próprio e ratificar a aliança com o prefeito tucano João Castelo e seguir para as urnas como regra três do PSDB.
Não será uma decisão fácil, a começar pelo fato de o partido ainda dispor em São Luís de uma militância expressiva sedenta de uma guinada que devolva a ele pelo menos parte do prestígio político que perdeu com a morte do seu maior líder, o ex-governador Jackson Lago.
Há sinais de que Igor Lago estaria inclinado por lançar candidato próprio, mas estaria sendo fortemente pressionado em sentido contrário. O problema é que faltam quadros de prestígio para liderar o PDT na corrida às urnas, mas também a avaliação de que ser linha auxiliar do PSDB será muito pior.
Outro problema a ser equacionado e resolvido pelo presidente do PDT é como o partido se movimentará em Imperatriz. Ali, o partido mantém sólida aliança com o PSDB há mais de uma década.
Candidato à reeleição, o tucano Sebastião Madeira conta com o apoio do deputado Carlinhos Amorim, que é o nome que o PDT dispõe para disputar a Prefeitura. Se não lançar Amorim candidato a prefeito, o PDT continuará como linha auxiliar do PSDB também em Imperatriz.
Se lançá-lo, desatará o nó de uma aliança que, desfeita, imporá sérios problemas ao PDT tocantino. Igor Lago sabe que um passo em falso poderá atirar o PDT ao esmagamento político e eleitoral.
Nos preparativos para as eleições municipais, dois desafios batem à porta do novo presidente do PDT.
O primeiro é a definição da posição do partido na corrida eleitoral em São Luís, onde o arraial pedetista está dividido entre lançar candidato próprio e ratificar a aliança com o prefeito tucano João Castelo e seguir para as urnas como regra três do PSDB.
Não será uma decisão fácil, a começar pelo fato de o partido ainda dispor em São Luís de uma militância expressiva sedenta de uma guinada que devolva a ele pelo menos parte do prestígio político que perdeu com a morte do seu maior líder, o ex-governador Jackson Lago.
Há sinais de que Igor Lago estaria inclinado por lançar candidato próprio, mas estaria sendo fortemente pressionado em sentido contrário. O problema é que faltam quadros de prestígio para liderar o PDT na corrida às urnas, mas também a avaliação de que ser linha auxiliar do PSDB será muito pior.
Outro problema a ser equacionado e resolvido pelo presidente do PDT é como o partido se movimentará em Imperatriz. Ali, o partido mantém sólida aliança com o PSDB há mais de uma década.
Candidato à reeleição, o tucano Sebastião Madeira conta com o apoio do deputado Carlinhos Amorim, que é o nome que o PDT dispõe para disputar a Prefeitura. Se não lançar Amorim candidato a prefeito, o PDT continuará como linha auxiliar do PSDB também em Imperatriz.
Se lançá-lo, desatará o nó de uma aliança que, desfeita, imporá sérios problemas ao PDT tocantino. Igor Lago sabe que um passo em falso poderá atirar o PDT ao esmagamento político e eleitoral.
Saiu no O Estado-MA
Editado por Eri Santos Castro.
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Um comentário:
Difícil com a turma dos Aziz e os 40 ladrões
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