Kadafi
foi assassinado para que não fosse levado a nenhum tribunal, onde
poderia contar tudo o que sabia sobre as relações entre seu governo e a
CIA, o governo e os serviços de inteligência britânicos, Sarkozy e seus
“barbudos”, Berlusconi e a máfia, e poderia também lembrar quem são
Jibril e Jalil, principais líderes atuais do Conselho Nacional de
Transição e, até bem pouco tempo, seus fieis agentes e servidores. O
artigo é de Guillermo Almeyra.
Saiu na Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário