Duda não inova, repete. A vinheta de abertura lembra o trem da Vale, com desenvolvimento para poucos e atraso para muitos. Por onde o trem passa é só pobreza. Bem que o pessoal da oposição poderiam pegar carona nesse trem para mostrar como é o Maranhão de verdade, sem maquiagem.
A idéia de uma Roseana Sarney (PMDB) que cozinha e cuida do maridão e dos filhos é muito distante da personagem de ‘ferro’ que os maranhenses conhecem: não gosta de administrar, não atende prefeitos, deputados, lideranças comunitárias e muito menos o povo.
A propaganda para o Senado , Duda não acerta nem com o grotesco erro das oposições em não terem também somente dois candidatos. Portanto, quem perde em associar seu nome com João Alberto é Lobão (PMDB). Lobão poderia ter um programa lith, sufando em todas as águas.Anote aí, ele vai despencar. O fundo musical aplicado na propaganda de João Alberto (PMDB) não é da nossa diversidade cultural, é do oeste americano. Ou melhor, do faroeste americano.
O programa de Jackson Lago (PDT) tem que partir para o ataque e não para a defesa. O agredido é ele e não o contrário. Posso até compreender que está só no início, mas a população não quer água com açúcar. A loura é dez, mas poderia dividir o espaço com uma negra maranhense. Ela vai se transformar em popstar rapidinho. Portanto, ela pode fazer participações em atividades de massa do Jackson, como participações em caminhadas e comícios.
Já Flávio Dino (PCdoB) deverá usar o seu pouco tempo com muita criatividade e humor. As imagens externas são imprescindíveis, dando idéia de movimento. Lembram da REDE POVO em contradição à REDE GLOBO, algo nessa linha poderia ser pensado. A idéia da terceira via, do novo, da juventude em contraposição as dezenas de anos de mesmice deve ser explorado com radicalidade.
Enviado por Eri Santos Castro.
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