7 de jun. de 2010

Apesar da falta de politização do movimento, ele vale por si mesmo

Num domingo (6) ensolarado e ao som de muito techno e dance music, milhões de pessoas  tomaram a Avenida Paulista e a Rua da Consolação, vias importantes da cidade de São Paulo, na 14ª Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Segundo a Polícia Militar, até às 19h, nenhuma ocorrência de violência grave foi registrada.

A multidão desfilou atrás de 17 trios elétricos, embalada por DJs. No alto de um deles, um homem soprava uma tocha de fogo. Mais cedo, um participante da parada se equilibrava pendurado no alto, em um enorme balão de ar. As cores do arco-íris estavam por todos os lados, dos balões presos aos trios às pulseirinhas usadas pelos participantes da parada.  Segundo a Prefeitura, mais de 3,2 milhões de pessoas participaram do evento.

Impressionante! Apenas um registro

Niguém faz passeata para cobrar prisão de políticos corruptos, escolas públicas dignas, saúde gratúita para o povo, etc....

Apesar da falta de politização do movimento, ele vale por si mesmo
Por outro lado, o movimento não se trata de universalizar um tipo de comportamento, mas a necessidade de imprimir o respeito da diversidade.

Ninguém está pedindo que você ACEITE o homossexualismo. Você pode continuar não aceitando, você é livre.

Agora, RESPEITO é outra questão. Você pode achar que casamento é união divina, o que for. Mas o Estado é LAICO e deve sim, conferir direitos às uniões homoafetivas.

Foto: G1.
Com G1, Folha e Terra.
Enviado por Eri Santos Castro.

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