Em crônica repleta de cheiros, cores e lembranças, Mino Carta esquadrinha o mais paulistano dos bairros em livro para ser devorado com um cálice de um tinto encorpado. A edição original é de 1983. Para a nova, que integra a coleção Paulicéia que a Boitempo Editorial acaba de relançar, o autor escreveu dois adendos – prefácio e pósfácio – carregados de melancolia diante da fúria imobiliária que transforma vilas e casarões em sequências de torres de gosto e estilos indefinidos.
Enviado por Eri santos Castro
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