A direção estadual do PT não aceitará a filiação de pessoas que historicamente não se identificam com o seu programa. Muitos políticos estão procurando o PT para concorrerem a uma vaga de deputado estadual, porque o partido oferece candidaturas com densidades eleitorais reais, sem o vício do abuso do poder econômico. Sendo assim, diferente dos grandes partidos que um candidato para se eleger deverá ter no mínimo 25 mil votos.
Na eleição passada faltaram 3 mil votos para o PT fazer o terceiro deputado estadual. Tinha apenas 25 candidatos, obtendo quase 83 mil votos nominais e 60 mil votos de legenda. No próximo ano terá eleição para presidente e o partido poderá sair com candidatura própria para governador, o que influenciam de maneira considerável o voto de legenda. NInguém
Quem defende esta tese são os membros da executiva do Diretório Estadual Márcio Jardim, Flanklin Douglas, Sílvio Bembém, Inácio do MDA, Rose, Terezinha Fernandes, Mundico Teixeira, Monteiro e Ricardo de Pedreiras. Helena, Zé Antônio, Reinaldo e Cecília ainda não manifestaram suas posições. Já Dutra, Ricardo Ferro, Silvana e Sílvia são a favor da filiação somente de Francisca Primo, esposa do prefeito de Buriticupu Primo.
Em tempo: Francisa Primo é o único nome formalizado, que será colocado em votação no próximo dia 18 de setembro, às 18h, na sede do Diretório Regional, em reunião extraordinária da Executiva Estadual. Os nomes do depuutado Estadual Mauro Jorge (PMN), Fortunato Macedo (PDT) e Cláudio Arruda (PMDB)- ex-predeito de Formosa da Serra Negra não serão objetos de debates porque não foram formalizados os pedidos de filiação.
Enviado por Eri Santos Castro
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