A
greve dos educadores da rede pública estadual de ensino continua. Não
foi assinado o acordo que contempla o resultado das negociações entre o
governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do
Maranhão (Sinproesemma), como estava previsto.
A assinatura estava marcada para acontecer na tarde desta segunda-feira (27), na Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), mas depois de algumas horas de espera, a diretoria do sindicato foi informada, pelo secretário Fábio Gondim, que o acordo não poderia ser assinado ainda porque faltava finalizar alguns termos do documento. O secretário deu uma nova previsão de assinatura para esta terça-feira (28), mas não definiu a hora.
Orientação
Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não acontece a assinatura do acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento.
O retorno à sala de aula somente deve acontecer após a assinatura do documento, que é a garantia de que o governo irá cumprir o que foi acertado nas negociações com o sindicato, como o pagamento das progressões, a partir de janeiro de 2014, e das titulações e promoções, em agosto deste ano, além de outros avanços discutidos e aprovados, verbalmente, entre as partes. No acordo também consta o abono para as faltas dos trabalhadores, no período de greve.
Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo estatuto, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.
A assinatura estava marcada para acontecer na tarde desta segunda-feira (27), na Secretaria de Estado de Gestão e Previdência (Segep), mas depois de algumas horas de espera, a diretoria do sindicato foi informada, pelo secretário Fábio Gondim, que o acordo não poderia ser assinado ainda porque faltava finalizar alguns termos do documento. O secretário deu uma nova previsão de assinatura para esta terça-feira (28), mas não definiu a hora.
Orientação
Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não acontece a assinatura do acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento.
O retorno à sala de aula somente deve acontecer após a assinatura do documento, que é a garantia de que o governo irá cumprir o que foi acertado nas negociações com o sindicato, como o pagamento das progressões, a partir de janeiro de 2014, e das titulações e promoções, em agosto deste ano, além de outros avanços discutidos e aprovados, verbalmente, entre as partes. No acordo também consta o abono para as faltas dos trabalhadores, no período de greve.
Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo estatuto, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.
Da assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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