O presidente da Embratur Flávio Dino com exposição pública menor do que o ministro Edson Lobão e o secretário Luís Fernando recebe, com muita humildade, a notícia que se as eleições para governador do |Maranhão fossem hoje, ele ganharia, no primeiro turno, com mais de 60% dos votos válidos. Ademais, mais de 80% dos maranhenses querem renovação na política. Menos de 13% votariam no grupo político dominante até hoje. Mas, ele tem dito que existem duas maneiras de se perder uma eleição: a primeira é achar que já ganhou e a segunda é substimar a força silenciosa que emana da população.
A maiúscula atrofia do campo conservador avulta na pesquisa do Instituto Amostragem, divulgada neste domingo (25), pelo jornal pequeno, só pode ser modificada com a utilização de muita estrutura e a desconstrução da imagem de Flávio, com muitas inverdades. Acredito que o líder da pesquisa já tenha diagnósticado toda essa situação e preparado antídotos.
Por último, em 2013, o Flávio tem que combinar o enfrentamento de três grandes guerras, segundo Márcio Jerry Saraiva Barroso são as mesmas descortinadas pelo pensador do Partido Comunista Italiano Antonio Gramsci, quais sejam:
1) Gerra de Movimento- Tornar Flávio mais conhecido, impedindo a proliferação de inverdades sobre a sua história e consolidando uma relação forte e definitiva com os seus eleitores;
2- Gerra de Posição- Estabelecer uma relação direta com a população combinada com uma relação com as diversas correntes políticas tradicionais de cada cidade, provocando 'construções de pontes' e destruindo desconfortos entre interlocutores divergentes. Outro elemento neste ítem de relevância forte é a necessária articulação de partidos políticos em torno da candidatura vitoriosa;
3- Gerra Subterrânia- Conhecer e perceber os diversos movimentos do adversário, pois além de célere , e astuto, tem redes não despresíveis, espalhadas nas cinco esferas dos núcleos de construção de poder ( Executivo, Legilativo, Judiciário, Comunicação e Financeiro).
Portanto, com coragem, vigilância e humildade Flávio Dino vai se consolidando como o novo governador do Maranhão.
A maiúscula atrofia do campo conservador avulta na pesquisa do Instituto Amostragem, divulgada neste domingo (25), pelo jornal pequeno, só pode ser modificada com a utilização de muita estrutura e a desconstrução da imagem de Flávio, com muitas inverdades. Acredito que o líder da pesquisa já tenha diagnósticado toda essa situação e preparado antídotos.
Por último, em 2013, o Flávio tem que combinar o enfrentamento de três grandes guerras, segundo Márcio Jerry Saraiva Barroso são as mesmas descortinadas pelo pensador do Partido Comunista Italiano Antonio Gramsci, quais sejam:
1) Gerra de Movimento- Tornar Flávio mais conhecido, impedindo a proliferação de inverdades sobre a sua história e consolidando uma relação forte e definitiva com os seus eleitores;
2- Gerra de Posição- Estabelecer uma relação direta com a população combinada com uma relação com as diversas correntes políticas tradicionais de cada cidade, provocando 'construções de pontes' e destruindo desconfortos entre interlocutores divergentes. Outro elemento neste ítem de relevância forte é a necessária articulação de partidos políticos em torno da candidatura vitoriosa;
3- Gerra Subterrânia- Conhecer e perceber os diversos movimentos do adversário, pois além de célere , e astuto, tem redes não despresíveis, espalhadas nas cinco esferas dos núcleos de construção de poder ( Executivo, Legilativo, Judiciário, Comunicação e Financeiro).
Portanto, com coragem, vigilância e humildade Flávio Dino vai se consolidando como o novo governador do Maranhão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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