A
situação do ministro Carlos Lupi, do Trabalho, é delicada. Ontem, ele
teve uma conversa reservada de 20 minutos com a presidente Dilma. Na
saída, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, evitou
defender o colega, que pode se tornar o sétimo a perder o cargo no atual
governo. Alvo de diversas denúncias de fraude em convênios para
capacitação profissional. Lupi sofreu outros dois reveses no dia. O
primeiro foi a decisão da Comissão de Ética da Presidência da República
de apurar o caso. O outro, ainda mais contundente, veio de seu próprio
partido: o PDT anunciou que pedirá à Procuradoria-Geral da República que
investigue o pedetista.
Saiu no Correio Braziliense.
Editado por Eri Santos Castro.
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