11 de out. de 2011

FORÇA SINDICAL FARÁ ATO PÚBLICO E CAMINHADA ATÉ O PALÁCIO DOS LEÕES PELAS 40 HORAS SEMANAIS


 
            O presidente da Força Sindical no Maranhão, o Sindicalista José Ribamar Frazão Oliveira, está mobilizando a classe trabalhadora do estado por meio dos seus dirigentes sindicais e suas entidades, bem como dirigentes da sociedade civil organizada e demais interessados para se fazerem presentes em grande ato público pelas 40 horas semanais que esta sendo organizado pela Central, para acontecer no dia 20 de outubro na Praça Deodoro em São Luis, à partir das 08:00hs da manhã. O Ato culminará com uma caminhada que sairá do local ás 10 horas, seguindo até o Palácio dos Leões, sede oficial do Governo do estado.
            Na oportunidade, a Força Sindical entregará à Governadora Roseana Sarney a pauta nacional da classe trabalhadora, que tem como o cargo chefe no momento a redução da jornada de trabalho de 44 horas, para 40 horas semanais, sem redução de salários.
            “A pauta nacional ainda inclui itens como, o fim do fator previdenciário, valorização do salário mínimo, trabalho decente, reforma agrária permanente, regulamentação da terceirização, ratificação da convenção da OIT, que trata do direito de negociação coletiva no serviço público, além de outros itens”, destaca Frazão.
            Será entregue também pela Força Sindical à governadora Roseana Sarney, uma pauta estadual de reivindicações, que irá cobrar sobre tudo melhorias de nos níveis salariais dos professores, servidores públicos estaduais, policiais civis, militares, bombeiros e agentes penitenciários, bem como o imediato pagamento dos 40% de gratificação obrigatória para os agentes comunitários de saúde e endemias negados até hoje a essa categoria pelo governo do Maranhão.
            Frazão pedirá também a governadora, a imediata abertura dos 03 restaurantes populares em São Luis que serviam mais de 5.000 mil refeições por dia aos trabalhadores, ao preço de 1 real o prato. Os restaurantes segundo Frazão, foram fechados a mais de 90 dias pelo próprio governo do estado, com prejuízos irreparáveis ao bolso da classe trabalhadora que recebe salário mínimo, protesta o sindicalista.

Da Assessoria.
Editado por Eri Santos Castro.
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