A senadora Marina Silva (PV-AC) acredita que sua entrada na corrida presidencial fez com que o desenvolvimento sustentável — “fadado a passar ao largo de 2010”, segundo ela, — virasse eixo dos dois principais candidatos: o governador José Serra (PSDB) aprovou lei para reduzir as emissões de CO2 em São Paulo e Dilma vai chefiar a delegação brasileira à Conferência de Copenhague. Em entrevista, Marina diz que a agenda ambiental não é profissão de fé, mas uma alternativa de poder.
Do 'Valor Econômico'.
Enviado por Eri Santos Castro.
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