Veja
Corpo - O novo manual de uso
* 80% da saúde e longevidade dependem apenas de quanto a pessoa conhece seu organismo
Blecautes
Eles são inevitáveis. O desafio é torná-los cada vez mais raros
Entrevista - Abraham Lowenthal
Será diferente com Obama? O estudioso da América Latina diz que a visão míope dos Estados Unidos sobre a região impede o entendimento das diferenças cruciais entre os países. (págs. 21 a 25)
Na idade das trevas - Desde 1985, o Brasil sofre, em média, um blecaute de proporções nacionais a cada seis anos. A confiabilidade do nosso sistema, portanto, é baixa. O governo não consegue jogar luz sobre as causas do problema. Sua única preocupação é tentar provar que "o apagão de Lula" é bem menor que "o de FHC". É irracional. (págs. 72 a 78)
Teoria da Conspiração - Ao afirmar que o mensalão foi um "golpe" para derrubá-lo. Lula distorce a realidade e dá um salvo-conduto para a volta dos mensaleiros do PT. (págs. 80 e 81)
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Época
"Temos uma certeza: que não vai ter apagão"
Dilma Rousseff, 29 de outubro, 12 dias antes do blecaute que atingiu 18 Estados
O clima na campanha
*Como o governo está tentando pintar Dilma de verde
* O provável fracasso da reunião ambiental de Copenhague
* "O Brasil precisa assumir sua liderança", diz a anfitriã dinamarquesa
Dilma pintada de verde - Depois da entrada de Marina Silva na campanha, a ministra se mostra cada vez mais ambientalista. Na semana do apagão, essa também foi uma tática para tirá-la do foco da crise. (págs. 59 a 63)
Nosso plano para Copenhague - O governo federal resolveu se comprometer com ações para reduzir as emissões de gases. Por que isso pode ser um bom negócio para o país. (págs. 64 a 66)
"Copenhague será um fracasso" - É o que diz um cientista político americano que acerta 90% das previsões. Sobre a candidatura Dilma, ele afirma que as perspectivas não são boas. (págs. 71 e 72)
Ainda falta uma luz - Raios, políticos ruins e até hackers podem derrubar a força no país. Um pouco de planejamento, porém, a traria de volta mais rapidamente e reduziria prejuízos. (págs. 100 e 1001)
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ISTOÉ
Ignorância, covardia e intolerância
* O episódio da expulsão da estudante Geisy Arruda pela faculdade Uniban expõe um preconceito latente e perigoso que não pode ficar impune
* Estaria acontecendo uma mudança de costumes na sociedade brasileira?
Exclusivo: Pesquisa Vox Populi mostra Aécio à frente de Dilma e Serra
Aécio cresce no jogo - O governador mineiro aparece pela primeira vez à frente de Dilma e Serra em pesquisa do Vox Populi e torna-se alternativa real ao Planalto na visão de empresários, políticos de vários partidos e até ministros de Lula. (págs. 38 a 42)
O apagão que acende a oposição - Com causa ainda obscura, o maior blecaute da história do País cai como um raio na candidatura oficial e energiza o debate eleitoral. (págs. 44 a 47)
20 anos depois - O Brasil comemora duas décadas de eleição direta para presidente. Nesse período, a sociedade e a economia avançaram mais do que os políticos. (págs. 50 a 52)
"Imposto de renda de Collor é ficção - Rosane diz que o ex-marido esconde bens da Receita Federal e pede sua prisão à Justiça. (págs. 56 e 57)
Bolsa Celular - O governo garante que a proposta de distribuição de aparelhos é para universalizar a telefonia móvel e a oposição vê assistencialismo eleitoral às vésperas da eleição. (pág. 108)
Aulas de intolerância e covardia - Ao expulsar Geisy Arruda, a Uniban execrou publicamente a aluna e endossou a violência na universidade. Quando revogou a decisão, mostrou que está mais interessada em defender os seus cofres do que em cumprir a missão de educar. (págs. 112 a 119)
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ISTOÉ Dinheiro
Coca-Cola verde (e também amarela)
O CEO Muhtar Kent revela, com exclusividade, como enfrentará seus três grandes desafios: a sustentabilidade, a conquista dos emergentes e o combate à obesidade
Apagão: A fragilidade do sistema elétrico e os prejuízos das empresas
Entrevista/Johan Eliasch, empresário e ambientalista - "O mundo deve pagar pela Amazônia em pé" - Dono de uma das maiores fortunas da Europa, o bilionário Johan Eliasch começou a jogar tênis aos cinco anos de idade, quando as raquetes ainda eram feitas de madeira. Nascido na Suécia e radicado na Inglaterra, ele se tornou dono da Head, a maior fabricante de raquetes do mundo, que hoje são produzidas à base de metais como titânio e grafite. Depois, adquiriu 400 mil hectares de terra na Amazônia, que foram comprados para garantir a preservação da área. E acabou se tornando uma das principais vozes no combate ao desmatamento, como representante especial do governo inglês para questões ambientais. (págs. 28 a 30)
1.000.000 de empregos em 10 meses - O que isso significa para o crescimento da economia neste ano e no próximo. (págs. 36 a 38)
Até que ponto o sistema é seguro? - Explicações desencontradas do governo colocam em dúvida a estrutura energética do País. Três pessoas morreram e os prejuízos totais ainda não foram calculados. (págs. 40 a 42)
Como embalar a concorrência numa sacola - A Telefônica tem R$ 7 bilhões para comprar a GVT, mas organismos de defesa do consumidor temem que o único objetivo seja impedir a entrada da francesa Vivendi no Brasil. (págs. 66 e 67)
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CartaCapital
Vendettas, política e a PF
Marcas da gestão de Luiz Fernando Corrêa, a sanha contra Protógenes e o desmonte da era Lacerda geram protestos crescentes na corporação
Apagão
A culpa não é só da natureza
A mão pesada de Corrêa – Ecos da Satiagraha – Ao perseguir Protógenes e enterrar o legado de Lacerda, o atual diretor-geral provoca insatisfação na PF. (págs. 24 a 28)
Como no tempo das cavernas – meteorologia – O sistema de radares do País é atrasado, insuficiente e falho. (págs. 32 e 33)
Nas escolas e no telemarketing – Comunistas – O PcdoB busca o socialismo à brasileira e mantém força na juventude. (págs. 34 e 35)
Além da ventania – Blecaute – O governo insiste em culpar ventos e raios, mas o histórico indica que os problemas de gestão ainda existentes no sistema elétrico têm a sua parcela de culpa. (págs. 36 a 38)
Nem santuário nem deserto – O estado com a segunda maior área de Floresta Amazônica precisa manter um ritmo de crescimento superior à média nacional, mas sem recorrer à exploração indiscriminada de recursos naturais. (págs. 42 a 46)
Chance às formigas – Energia – Haroldo Lima, presidente da ANP, afirma que a quebra do monopólio beneficiou a Petrobrás e defende pequenas e médias empresas na exploração de petróleo. (págs. 54 a 56)
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EXAME
O que este bilionário espanhol quer do Brasil
Saído de uma infância miserável, Enrique Bañuelos se tornou um dos empresários mais ricos e polêmicos do mundo. Em uma entrevista exclusiva, ele diz como agora pretende conquistar parte de um dos mais pujantes mercados imobiliários da atualidade – o brasileiro
O conquistador espanhol – O empresário Enrique Bañuelos viveu uma infância miserável, tornou-se um dos 100 homens mais ricos do mundo e viu seu império desmoronar na Europa. Agora, tenta reconstruir a fortuna num dos mais pujantes mercados imobiliários do mundo – o do Brasil. (págs. 23 a 30)
“Vim para ficar pelo menos 40 anos” – Em sua primeira entrevista a uma publicação brasileira, o polêmico empreendedor espanhol Enrique Bañuelos fala sobre seus planos de investimento de longo prazo no Brasil e se defende das acusações de que teria sido o responsável pelo estouro da bolha imobiliário da Espanha. (págs. 32 a 35)
O capital chega ao pré-sal – Uma nova leva de fundos de investimento nasce para impulsionar a consolidação e a expansão da cadeia produtiva de petróleo e gás. Agora, eles começam a caça pelas melhores empresas do setor. (págs. 36 a 38)
No papel parecia fácil – A Anglo American investiu 5,5 bilhões de dólares na compra de duas minas de ferro de Eike Batista – e agora não consegue ganhar dinheiro com elas. (págs. 66 a 68)
Vida mais longa, conta mais cara – Atendimento melhor à totalidade da população. Acesso a novos remédios e tecnologias médicas. Tudo isso é desejável – mas como ter isso sem tornar os custos insustentáveis? Saiba por que a saúde é o tema mais candente da atualidade. (págs. 170 a 176)
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Enviado por Eri Santos Castro
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