Nem por essa o senador Sarney (PMDB-AP) esperava
Deu em O Estado de S.Paulo
Carta, em conjunto com Fórum Mundial de Editores, em nome de 18 mil publicações, segue também para STF
A Associação Mundial de Jornais (WAN) e o Fórum Mundial de Editores (WEF), entidades que representam 18 mil publicações, 15 mil sites e mais de 3 mil empresas em mais de 120 países, enviaram ontem carta conjunta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal.
O texto expressa "profunda preocupação" com a censura ao Estado e pede "ação" de Lula e Mendes para que a decisão seja revertida.
Subscrita por Gavin O?Reilly, presidente da WAN, e Xavier Vidal-Folch, presidente da WEF, a carta afirma que a liminar concedida pelo desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, configura "censura prévia" e, dessa forma, o Brasil permite a violação do direito de livre expressão, que ratificou em convenções internacionais e na Declaração Mundial dos Direitos Humanos.
"Respeitosamente pedimos a vossa excelência que faça tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que essa decisão seja anulada e que seja permitido à imprensa publicar livremente reportagens sobre todos os assuntos de interesse público", anotam WAN e WEF. "Contamos com o compromisso do senhor para que no futuro seu país respeite todos os acordos."
Carta, em conjunto com Fórum Mundial de Editores, em nome de 18 mil publicações, segue também para STF
A Associação Mundial de Jornais (WAN) e o Fórum Mundial de Editores (WEF), entidades que representam 18 mil publicações, 15 mil sites e mais de 3 mil empresas em mais de 120 países, enviaram ontem carta conjunta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal.
O texto expressa "profunda preocupação" com a censura ao Estado e pede "ação" de Lula e Mendes para que a decisão seja revertida.
Subscrita por Gavin O?Reilly, presidente da WAN, e Xavier Vidal-Folch, presidente da WEF, a carta afirma que a liminar concedida pelo desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, configura "censura prévia" e, dessa forma, o Brasil permite a violação do direito de livre expressão, que ratificou em convenções internacionais e na Declaração Mundial dos Direitos Humanos.
"Respeitosamente pedimos a vossa excelência que faça tudo o que estiver ao seu alcance para garantir que essa decisão seja anulada e que seja permitido à imprensa publicar livremente reportagens sobre todos os assuntos de interesse público", anotam WAN e WEF. "Contamos com o compromisso do senhor para que no futuro seu país respeite todos os acordos."
Enviado por Eri Santos Castro.
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