Referência surge em material apreendido no Banco Santos
Presidente do Senado nega posse de dinheiro fora do país
Em meio aos milhares de arquivos digitais recolhidos pela Polícia Federal e pelo Banco Central na intervenção feita no Banco Santos há um documento chamado “JS-2”.
É um registro eletrônico. Tem sete linhas. Sob o título “Posição Exterior JS”, traz anotações sobre a movimentação de uma conta em dólares no estrangeiro.
Em 30 de outubro de 1999, informa-se na primeira linha, o “saldo” era de US$ 870.564 –o que equivalia, naquela época, a R$ 1,7 milhão.
“JS” é como Edemar Cid Ferreira, o ex-dono do Banco Santos se referia a José Sarney, seu amigo de três décadas.
Em notícia levada às páginas de Veja, o repórter Alexandre Oltramari traz detalhes sobre o elo que liga o ex-banco de Edemar, liquidado extrajudicialmente, a Sarney.
É um registro eletrônico. Tem sete linhas. Sob o título “Posição Exterior JS”, traz anotações sobre a movimentação de uma conta em dólares no estrangeiro.
Em 30 de outubro de 1999, informa-se na primeira linha, o “saldo” era de US$ 870.564 –o que equivalia, naquela época, a R$ 1,7 milhão.
“JS” é como Edemar Cid Ferreira, o ex-dono do Banco Santos se referia a José Sarney, seu amigo de três décadas.
Em notícia levada às páginas de Veja, o repórter Alexandre Oltramari traz detalhes sobre o elo que liga o ex-banco de Edemar, liquidado extrajudicialmente, a Sarney.
Postado por Eri Satos Castro.
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