O sarneysismo comanda o Estado do Maranhão há 50 anos – a mesma idade
do golpe militar -, com o interregno do governador deposto Jackson
Lago, eleito com o apoio do anterior, José Reinaldo, que havia migrado
para o PSB.
Hoje, Flávio Dino, do PCdoB, candidato da renovação, está com índices sustentados há 20 meses em torno dos 50-56%. Em 2010 Roseana Sarney fora eleita por ínfima margem, com o PT como vice-governador, depois alijado. Mesmo assim, o sarneysismo “exige” de novo o apoio do PT ao governo do Estado. O clã quer sequestrar a imagem de Dilma e Lula para seu projeto eleitoral de sobrevivência.
Sarney senador deu apoio importante ao governo Lula e Dilma. Reciclou-se no pós-ditadura e cumpriu papel democrático nacionalmente. Roseana o acompanhou. Mas fora do plano nacional, o sarneysismo no Maranhão é a mais longeva, nefasta e última oligarquia política do país. Um esquema de poder em que as coisas degeneraram há tempos, enquanto bloco político, capacidade administrativa e padrão moral, onde os integrantes do núcleo de comando locupletam-se com o Estado.
O PT pode ter razões em manter a aliança com Sarney no Maranhão. A inteligência política – ou coragem – separaria isso. Na realidade política brasileira, as eleições a governador não são meras extensões mecânicas dos arranjos feitos para a eleição presidencial, e isso pode ser constatado para todos os partidos e Estados.
No plano nacional, há lugar para Sarney ou seus indicados no atual governo central, no Ministério e outros órgãos. A própria governadora Roseana poderia integrar este ou o futuro governo. É próprio da coalizão nacional nos marcos atuais.
Mas manter o Estado do Maranhão nas mãos da oligarquia, será condenar seu povo a mais um período dissociado do ciclo desenvolvimentista e distribuidor de rendas vivido no país. O Maranhão é um Estado rico, cujo povo foi deixado à margem quanto aos índices sociais, econômicos e que mantém padrões políticos quase-selvagens, um vale-tudo sem fim que se infiltra em todos os poderes sob o mando do clã. É um esquema de governo falido, um fim de jornada.
A encruzilhada do PT em não proclamar apoio ao PCdoB não representa meramente mais um marco de pragmatismo político ou apenas falta de compromissos com seus parceiros duradouros. Se volta a apoiar o sarneysismo, a que título seja, o PT dará as costas a tudo que prega como força dominante no governo nacional nestes últimos doze anos. Se lança candidato próprio, não tem apelo nem chance alguma e pode ser reserva indireta de Roseana, laranja útil por assim dizer. Em ambos os casos, seria pagar um preço já bem pago ao sarneysismo, com os resultados conhecidos. No fundo, é um pretenso dilema: uma ou outra seriam opções políticas falsas para o Brasil e para os maranhenses.
Flávio Dino empalma a esperança progressista dos brasileiros no Maranhão. Fará o combate de cabeça erguida, que pode olhar nos olhos dos maranhenses e propor com clareza programática o que precisa ser feito para alinhar Maranhão e Brasil. O PCdoB, seu partido, sustentará coerentemente a continuidade do atual ciclo, com a reeleição de Dilma. A candidatura a governador se abrirá a todos os apoios necessários para vencer, sob a liderança de Flávio Dino.
Nesta hora, o Maranhão é Brasil, nós brasileiros de todos os rincões somos maranhenses, para levar o progresso, civilidade política e desenvolvimento ao povo maranhense. A campanha de Flávio Dino merece, por isso, o apoio mesmo fora do Estado, na forma de uma grande corrente para torná-la vitoriosa, com o sentimento, apoio moral e material de todos os democratas e progressistas brasileiros e do pedido de voto aos familiares por parte dos maranhenses que se espalharam por todo o país.
Hoje, Flávio Dino, do PCdoB, candidato da renovação, está com índices sustentados há 20 meses em torno dos 50-56%. Em 2010 Roseana Sarney fora eleita por ínfima margem, com o PT como vice-governador, depois alijado. Mesmo assim, o sarneysismo “exige” de novo o apoio do PT ao governo do Estado. O clã quer sequestrar a imagem de Dilma e Lula para seu projeto eleitoral de sobrevivência.
Sarney senador deu apoio importante ao governo Lula e Dilma. Reciclou-se no pós-ditadura e cumpriu papel democrático nacionalmente. Roseana o acompanhou. Mas fora do plano nacional, o sarneysismo no Maranhão é a mais longeva, nefasta e última oligarquia política do país. Um esquema de poder em que as coisas degeneraram há tempos, enquanto bloco político, capacidade administrativa e padrão moral, onde os integrantes do núcleo de comando locupletam-se com o Estado.
O PT pode ter razões em manter a aliança com Sarney no Maranhão. A inteligência política – ou coragem – separaria isso. Na realidade política brasileira, as eleições a governador não são meras extensões mecânicas dos arranjos feitos para a eleição presidencial, e isso pode ser constatado para todos os partidos e Estados.
No plano nacional, há lugar para Sarney ou seus indicados no atual governo central, no Ministério e outros órgãos. A própria governadora Roseana poderia integrar este ou o futuro governo. É próprio da coalizão nacional nos marcos atuais.
Mas manter o Estado do Maranhão nas mãos da oligarquia, será condenar seu povo a mais um período dissociado do ciclo desenvolvimentista e distribuidor de rendas vivido no país. O Maranhão é um Estado rico, cujo povo foi deixado à margem quanto aos índices sociais, econômicos e que mantém padrões políticos quase-selvagens, um vale-tudo sem fim que se infiltra em todos os poderes sob o mando do clã. É um esquema de governo falido, um fim de jornada.
A encruzilhada do PT em não proclamar apoio ao PCdoB não representa meramente mais um marco de pragmatismo político ou apenas falta de compromissos com seus parceiros duradouros. Se volta a apoiar o sarneysismo, a que título seja, o PT dará as costas a tudo que prega como força dominante no governo nacional nestes últimos doze anos. Se lança candidato próprio, não tem apelo nem chance alguma e pode ser reserva indireta de Roseana, laranja útil por assim dizer. Em ambos os casos, seria pagar um preço já bem pago ao sarneysismo, com os resultados conhecidos. No fundo, é um pretenso dilema: uma ou outra seriam opções políticas falsas para o Brasil e para os maranhenses.
Flávio Dino empalma a esperança progressista dos brasileiros no Maranhão. Fará o combate de cabeça erguida, que pode olhar nos olhos dos maranhenses e propor com clareza programática o que precisa ser feito para alinhar Maranhão e Brasil. O PCdoB, seu partido, sustentará coerentemente a continuidade do atual ciclo, com a reeleição de Dilma. A candidatura a governador se abrirá a todos os apoios necessários para vencer, sob a liderança de Flávio Dino.
Nesta hora, o Maranhão é Brasil, nós brasileiros de todos os rincões somos maranhenses, para levar o progresso, civilidade política e desenvolvimento ao povo maranhense. A campanha de Flávio Dino merece, por isso, o apoio mesmo fora do Estado, na forma de uma grande corrente para torná-la vitoriosa, com o sentimento, apoio moral e material de todos os democratas e progressistas brasileiros e do pedido de voto aos familiares por parte dos maranhenses que se espalharam por todo o país.
Por Walter Sorrentino, Secretário Nacional de Organização do PCdoB. Confira aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

Tem que convocar somente os petista da banda boa, os da banda podre pode deixar com a família Sarney.
ResponderExcluir