NOTA SOBRE OS 50 ANOS DO GOLPE DE 1964
1. O INSTITUTO JACKSON LAGO, na oportunidade que o Golpe de 31 de março de 1964 completa 50 anos, manifesta sua irrestrita defesa da democracia e da república como as formas mais avançadas inventadas até hoje para a mediação política dos conflitos e necessidades humanas em sociedade.
2. A Ditadura Militar de 1964, transcorridas mais de duas décadas desde a redemocratização de 1985, legou-nos um desafio permanente – convencer as atuais gerações e as gerações vindouras de que é pela convivência entre diferentes que chegamos a patamares civilizacionais superiores, nunca pela supressão do outro e menos ainda pela imposição de um pensamento único, à direita ou à esquerda.
3. Esse desafio se torna mais complexo em um contexto de fragilidade das instituições políticas e judiciais, corrupção dos agentes públicos, patrimonialismo, prevalência de oligarquias, péssimos serviços públicos e cidadania em restrição apesar dos protestos generalizados.
4. A proliferação de um pensamento conservador entre as gerações mais novas, fazendo-as ignorar a violência, a censura, os assassinatos, estupros e desaparecimentos ocorridos durante a Ditadura Militar de 1964, aponta que tanto as organizações da sociedade civil, quanto às instituições de ensino, não têm conseguido exercer um papel de educação política.
5. O INSTITUTO JACKSON LAGO, atento a esse desafio, desenvolve em suas atividades programáticas um trabalho permanente de educação política tendo como princípio norteador, a defesa da democracia, dos valores e das práticas democráticas. Entendemos que esse é o caminho mais fecundo a seguir, sempre.
2. A Ditadura Militar de 1964, transcorridas mais de duas décadas desde a redemocratização de 1985, legou-nos um desafio permanente – convencer as atuais gerações e as gerações vindouras de que é pela convivência entre diferentes que chegamos a patamares civilizacionais superiores, nunca pela supressão do outro e menos ainda pela imposição de um pensamento único, à direita ou à esquerda.
3. Esse desafio se torna mais complexo em um contexto de fragilidade das instituições políticas e judiciais, corrupção dos agentes públicos, patrimonialismo, prevalência de oligarquias, péssimos serviços públicos e cidadania em restrição apesar dos protestos generalizados.
4. A proliferação de um pensamento conservador entre as gerações mais novas, fazendo-as ignorar a violência, a censura, os assassinatos, estupros e desaparecimentos ocorridos durante a Ditadura Militar de 1964, aponta que tanto as organizações da sociedade civil, quanto às instituições de ensino, não têm conseguido exercer um papel de educação política.
5. O INSTITUTO JACKSON LAGO, atento a esse desafio, desenvolve em suas atividades programáticas um trabalho permanente de educação política tendo como princípio norteador, a defesa da democracia, dos valores e das práticas democráticas. Entendemos que esse é o caminho mais fecundo a seguir, sempre.
São Luís, 31 de março de 2014.
Clay Lago
Presidente do Instituto Jackson Lago
Presidente do Instituto Jackson Lago

Um comedor de verba estatal, assim como todos estes institutos, só tem que falar mal da ditadura. Estes vadios socialistas que minam os bastidores das estatais e dilapidam o dinheiro dos impostos com aparência de caridade, só tem mesmo é que defender quem o enriquece, ou seja, este governo ladrão e corruPTo.
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