A
revista que arrendou uma quadrilha para produzir 'flagrantes' que
dessem sustentação a materias prontas contra o governo, o PT, os
movimentos sociais e agendas progressistas teve a credibilidade ferida
de morte com as revelações do caso Cachoeira. VEJA sangra em praça
pública. Mas na edição desta semana tenta um golpe derradeiro naquela
que é a sua especialidade editorial: um grande escândalo capaz de
ofuscar a própria deriva. À falta dos auxilares de Cachoeira, recorreu
ao ex-presidente do STF, Gilmar Mendes, que assumiu a vaga
dos integrantes encarcerados do bando para oferecer um 'flagrante' à
corneta do conservadorismo brasileiro. Desta vez, o alvo foi o
presidente Lula.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Domingo/27/05/2012
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários serão lidos e publicados pelo moderador, obrigado.