Há
uma questão fundamental latente a ser debatida com profundidade nas
eleições municipais deste ano: como as cidades poderão adotar medidas
para potencializar o desenvolvimento nacional e aproveitar o bom momento
do país para também promover o desenvolvimento local?
Essa é uma
questão importante que nasce do diagnóstico de que as cidades que
conseguiram avançar mais nos últimos anos foram justamente aquelas que
melhoraram o nível e a forma de dialogar com os governos estaduais e, em
especial, com o governo federal. Portanto, os próximos prefeitos
precisarão ter como característica a capacidade de dialogar e de
conectar as cidades com os rumos do desenvolvimento nacional.
Desde
que assumiu a Presidência da República, o PT vem ampliando e
aperfeiçoando os canais de comunicação entre os governos, conferindo aos
municípios voz e participação na construção de políticas públicas como
não havia anteriormente.
A criação de um Ministério das Cidades e a valorização de movimentos como a Marcha dos Prefeitos a Brasília são exemplos disso.
No
campo dos programas federais, um dos maiores exemplos da relevância que
as cidades passaram a ter é o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento),
cuja dinâmica exige uma parceria entre o plano federal, que
disponibiliza os recursos, e as prefeituras, que precisam elaborar
projetos consistentes e qualificados para obterem os recursos.
Essa
sistemática permite, inclusive, qualificar o funcionalismo municipal na
elaboração de projetos que angariem recursos para solucionar os
problemas das cidades.
Leia a íntegra em Desenvolvimento na pauta municipal
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