As
propostas de François Hollande são modestas e precisas. Não há um
enunciado revolucionário nem de ruptura total. O que há, ao invés disso,
é um bom senso regulador. A esquerda mais ardente achará que é muito
pouco, que os estragos do liberalismo merecem outra resposta. Outros
dirão que o próprio fato de poder falar e a existência de medidas
detalhadas em um programa é um grande passo. Até onde pode ir o
socialismo francês? O artigo é de Eduardo Febbro.
Enviado por Eri Santos Castro.
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