O Il Manifesto entrevistou a estudiosa Pun Ngai que analisa os movimentos migratórios internos das jovens chinesas e o crescimento das greves à sombra da Grande Muralha. "Apesar do crescimento da economia chinesa, as condições de trabalho da classe operária não melhoraram muito. Se olharmos para os níveis salariais, na metade dos anos 1990, a primeira geração de trabalhadores migrantes ganhava 500 yuan (60 dólares). Hoje, a segunda geração de migrantes ganha 1.500 yuan (230 dólares). Mas se você comparar o padrão de vida e o poder aquisitivo, não houve nenhuma melhoria real", diz Ngai.
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Enviado por Eri Santos Castro.
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