Para presidenta da Comissão de Direitos Humanos, Manuela D'Ávila e para ex-ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, governo acerta ao tentar votar Comissão da Verdade direto no plenário da Câmara, porque proposta acirra ânimos ideológicos. Mas deputada que propôs mais debates e parentes de mortos e desaparecidos acreditam que pressa impede mudar projeto para permitir punição a assassinos e torturadores.
Saiu na Carta Maior.
Enviado por Eri Santos Castro.
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