Na primeira audiência pública sobre a criação da Comissão da Verdade desde o envio do projeto ao Congresso há mais de um ano, procurador dos Direitos do Cidadão defende que grupo tenha foco na ditadura militar, mais integrantes, mais prazo e vede participação de militares ou parentes de perseguidos. Ativistas apóiam sugestões e criticam ausência de ministros no debate. Ausência segue 'estratégia' do governo.
LEIA MAIS na Carta Maior, aqui.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários serão lidos e publicados pelo moderador, obrigado.