A desindustrialização ainda não é evidente nas estatísticas, mas para algumas empresas o crescimento das importações já representa mais que fornecimento complementar à produção nacional.
Leio hoje no jornal Valor Econômico um exemplo típico. A Engrecon, que desde 1973 fabrica engrenagens para tratores, terminará o ano com produção 30% menor e apenas dois terços dos empregados que tinha há dois anos. Um ritmo em descompasso com o de seus clientes. A venda doméstica de tratores e máquinas agrícolas cresceu 28% até outubro, na comparação com 2008. Os tratores chineses, indianos e argentinos estão vendendo bastante no país.
No Maranhão nem se fala em desindustrialização, pois nunca fomos um estado industrializado. O Maranhão tem uma economia semi-feudal e estatal.
Enviado por Eri Santos Castro.
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