Veja
Ajuda para morrer
Médicos, pacientes e familiares relatam como enfrentaram o momento em que a vida se tornou apenas o prolongamento da morte* O que muda com o novo Código de Ética Médica
Amazônia
Como produzir eletricidade sem destruirPesquisas
Por que os resultados variam tantoContra os preconceitos
Entrevista/kátia Abreu - A senadora e presidente da entidade que representa os produtores rurais diz que o sucessor de Lula precisa assumir um compromisso com a propriedade privada. (págs. 21 a 25)A gangorra dos números - A seis meses das eleições, o que valem as pesquisas de intenção de voto? Pouco. Coloque uma Copa do Mundo no meio e elas talvez valham ainda menos. Acrescente a famosa "margem de erro", que faz um candidato com hipotéticos 34 pontos valer apenas 32 ou já ter chegado a 36. Mas o que se briga por causa dos resultados é uma enormidade. (págs. 76 a 82)
Reeleição ou mandato único? - Não existe resposta definitiva sobre o que é melhor para o funcionamento da democracia brasileira, mas o assunto vai e volta conforme a conveniência dos políticos. (págs. 84 e 85)
O primeiro desafio - O ministro Cezar Peluso assume a presidência do STF com a urgente tarefa de relatar a cada vez mais necessária autorização para que haja intervenção federal em Brasília. (pág. 86)
Como fazer... E como não fazer - Equívocos do governo afastaram os maiores grupos privados da construção de Belo Monte, no Rio Xingu. No Madeira tinha dado certo. O que separou o sucesso do fracasso? (pág. 88 a 92)
A ética na vida e na morte - Como médicos, pacientes e seus familiares enfrentam os excruciantes dilemas levantados pela possibilidade médica de prolongar ou abreviar a agonia de pacientes terminais. (págs. 100 a 112)
J.R. Guzzo - Pobres e ricos - Melhor seria se houvesse menos gente empenhada em defender os pobres. Todos juram que estão a seu favor, mas se estivessem mesmo deveria haver no Brasil número muito menor de pobres. Já os ricos, que não têm defensor, nunca estiveram tão bem. (pág. 166)
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Época
Os segredos dos bons professores
Os mestrs que transforam nossas crianças em alunso de susceso (e o que todos temos a aprender com eles)Eleições 2010
Como a saída de Ciro afeta a disputa presidencialVamos combinar - Paulo Moreira Leite
Dilma volta à estrada - Encerrada a etapa da campanha em que se julgava que crescia rápido demais, Dilma Rousseff volta à luta para engordar as intenções de voto, um recurso indispensável para garantir a fidelidade dos eleitores e o ânimo dos aliados, que sempre podem invejar a boa saúde do vizinho e julgar conveniente mudar de lado. (pág. 35)Para onde vai Ciro? - Depois de ser preterido pelo PSB como candidato, Ciro deixa uma dúvida na sucessão presidencial. Qual será seu jogo a partir de agora? (págs. 42 a 44)
Margem para erros - As divergências de resultados das últimas sondagens aumentam a polêmica sobre a transparência das pesquisas. (pág. 45)
A conta será nossa - Em um leilão em que as contas não batem e as empresas fogem, há uma certeza: a Usina de Belo Monte, obra do PAC de Dilma, será bancada com dinheiro público. (págs. 46 e 47)
Qual será o papel da internet na eleição? - É verdade que sites, blogs e redes sociais terão maior influência neste ano. Mas não, ainda não teremos um fenômeno como Obama no Brasil. (págs. 46 a 50)
Os ongueiros que querem virar governamentais - Inspirados pela candidatura de Marina Silva, dirigentres de ONGs estão deixando o cargo para disputar as eleições. (págs. 54 a 56)
Além do Bolsa Família - A próxima invenção para combater a pobreza com criatividade tem nome: é o microsseguro. (págs. 64 a 66)
Nossa Economia - Paulo Rabello de Castro - Tempo nublado, sujeito a tempestades e calotes - O FMI prevê que a dívida dos países mais ricos vai passar de 70% do PIB para 118% até 2014. (pág. 74)
Os segredos dos bons professores - O que todos nós temos a aprender com os mestres decididos, capazes de transformar nossas crianças em alunos de sucesso. (págs. 110 a 119)
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ISTOÉ
A próxima geração da pílula
O comprimido que revoluciona a sociedade há 50 anos está com os dias contatos. Vem aí um anticoncepcional natural, ecológico e que pode também ser usado pelos homens"Crescimento de 7% é um exagero"
Entrevista/Guido Mantega - Ministro da Fazenda afirma que o mercado superestima previsões, mas que o País pode crescer 6% sem pressão inflacionária. (págs. 6, 8 e 9)A base quer Ciro, a cúpula do PSB, não. Ele ficará sozinho? - Articulados com o presidente Lula, líderes do PSB disparam o tiro de misericórdia contra a candidatura de Ciro Gomes, mas consulta feita por IstoÉ mostra que a maioria dos diretórios quer o partido com candidato próprio. (págs. 36 a 39)
Leonardo Attuch - Lula deu um basta - Em Belo Monte, o governo, enfim, decidiu peitar o cartel das empreiteiras. (pág. 39)
Serra cava o apoio dos verdes - Em busca dos votos de Marina, o candidato tucano costura apoio do PV nos Estados ainda no primeiro turno e prioriza acordos no Rio, em São Paulo e no Rio Grande do Norte. (págs. 40 e 41)
Os políticos não foram à festa - Crise ética faz com que as autoridades sumam e Pato Donald vire a principal atração nas comemorações do cinquentenário de Brasília. (pag. 44)
Curto-circuito no Xingu - Usina de Belo Monte é grande, polêmica e necessária. Leilão não encerra com a guerra de interesses. (págs. 48 e 49)
Mulheres que assombram o poder - Ao dar voz a milhões de brasileiros desiludidos com a política, apresentadoras fazem sucesso constrangendo deputados e senadores no Congresso Nacional. (págs. 54 a 56)
O senhor das armas - Dez anos após deixar a FAB, o brigadeiro Wilson Romão se torna o maior comerciante de armas pesadas do País. (pág. 58)
Energia solidária - Como um projeto de qualificação profissional implantado no meio da selva muda a vida da população de uma região. (págs. 70 e 71)
Ditador condenado - Último presidente militar da Argentina, Reynaldo Bignone passará os próximos 25 anos em uma cadeia comum de Buenos Aires. (pág. 98)
O Banco do Brasil fora do Brasil - Compra do controle do argentino Banco da Patagônia marca o início da estratégia de internacionalização do BB. (pág. 100)
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ISTOÉ Dinheiro
Belo Monte de confusão
Os bastidores de um dos mais tumultuados negócios de todos os tempos no Brasil. A obra de R$ 19 bilhões será a terceira maior usina do mundo, mas seu leilão acabou sem que ninguém soubesse quem é o dono do empreendimento e quem vai construí-lo* Conheça o grupo Queiroz Galvão, pivô de toda a polêmica
* Por que Lula comprou uma briga com as empreiteiras
O dia D do Santander
Como o banco espanhol vai substituir a marca Real no mercado brasileiro"A solução não é privatizar aeroportos"
Entrevista/David Neeleman, presidente da Azul Linhas Aéreas - O empresário David Neeleman, 50 anos, o comandante da Azul Linhas Aéreas, uma das empresas aéreas que mais crescem no setor, não economiza palavras quando indagado sobre a situação da infraestrutura aerportuária no País. Pelo contrário. Ele vai direto ao ponto e toca o dedo na ferida: diz que falta agilidade nas tomadas de decisões na Infraero e defende um modelo misto de administração dos aeroportos como o da Petobras - que tem o governo como acionista, mas mantém uma gestão profissionalizada. (págs. 30 a 32)Quem será o maior capitalista brasileiro - A Previ, fundo de pensão que está no controle das maiores empresas nacionais, terá um novo presidente em maio. E já há uma guerra aberta por um cargo que vale R$ 142 bilhões. (págs. 38 a 40)
Um olho na balança, outro na inflação - Alta de preços e deficit recorde nas contas externas criam um dilema para o governo: elevar os juros ou mexer nas tarifas de importação? (pág. 41)
Fim do leilão, começo da confusão - Como a empreiteira Queiroz Galvão se tornou pivô do mais tumultuado negócio brasileiro dos últimos anos: Belo Monte, um projeto de R$ 19 bilhões que ninguém sabe ao certo quem irá tocar. (pág. 44 a 49)
O impacto da Copa - Estudo do Ministério do Esporte revela quanto o País vai receber em investimentos para o Mundial de 2014. (págs. 56 e 57)
O dia D do Santander - Em 16 de julho, os espanhóis irão aposentar a marca do Real. O maior desafio, no entanto, vem depois: consolidar uma nova imagem, mais humana e menos agressiva, para ganhar terreno e enfrentar os gigantes Itaú, Bradesco e Banco do Brasil. (págs. 58 a 63)
Parauapebas: economia acelerada - Situada no centro de uma das maiores províncias minerais do mundo, Parauapebas é o novo celeiro de novos negócios no país. (pág. 66 e 67)
Artigo - Fernando Exel - O potencial da indústria de fundos - A análise da indústria de fundos no Brasil revela fatos animadores e indica como ainda temos um longo caminho a percorrer até alcançarmos a maturidade. Alguns números são bem impressionantes: no final de 2009 havia mais de nove mil fundos registrados na Anbima e a soma de seus patrimônios se aproximava de R$ 1,4 trilhão. (pág. 85)
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CartaCapital
Belo Monte de .... problemas.
- Mas haveria outra saída?Baixaria pontocom
- As guerrilhas eleitorais na internet e o esquema de insultos e “hackeragem” alinhado ao PSDBEditorial – Mino Carta – Dilma ou Serra? – Em vão busquei a resposta de Homero, da Sibila, do Eremita e muitos mais. Não ouvi o astrólogo Quiroga, profeta na revista Veja. (pág. 16)
Um mal necessário – Energia – O impasse socioambiental permanece, mas o Brasil precisa da força das turbinas de Belo Monte. (págs. 20 a 26)
Linha de frente – Wálter Fanganiello Maierovitch – Ficha suja e elegibilidade – A Constituição brasileira não afirma a presunção de inocência, mas a da não culpabilidade. O projeto “ficha limpa” não é inconstitucional. (pág. 27)
Jogo sujo na rede – Sucessão – Há insultos e baixarias de todos os lados, mas o PSDB montou um esquema na internet que inclui a ação de hackers e a propagação de calúnias variadas. (págs. 28 a 31)
Degrau amazônico – Brasília – Mais do que representar um triunfo de integração, a capital brasileira serviu à ambição de conquista territorial iniciada no Estado Novo. (págs. 34 a 37)
Unidos na ribalta – The Economist – Com interesses geopolíticos mais diversos do que comuns, o chamado BRIC busca aproximação e testa arranjos para firmar seu protagonismo global. (págs. 38 a 41)
A tortura não é crime político – Artigo – Por Pedro Estevam Serrano – O terrorismo de Estado agia a favor da ordem instituída, eis uma diferença. (págs. 44 e 45)
Charlatões e aproveitadores – Moniz Bandeira – O cientista político ataca a tese de envenenamento de João Goulart. (págs. 46 e 47)
Clipping Ministério do Planejamento.
Enviado por Eri Santos Castro.
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