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6 de out. de 2009

PMDB não mais submete alianças estaduais ao apoio à Dilma

Três fatores levaram a direção Nacional do PMDB mudar de ideia e querer logo a definição da aliança com o PT e a indicação do vice na chapa com Dilma, quais sejam:
1) Em muitos estados é impossível a aliança PT-PMDB (SP, RS, BA, PA, SC, MT e MA). Portanto, aguardar a definição dos palanques estaduais para somente depois fazer a aliança nacional não seria a tática mais acertada para o PMDB que se abriga sob o guarda-chuva de Lula.
2) O deputado Ciro Gomes (PPS) constroi-se como um coringa, podendo também se viabilizar como vice na chapa com Dilma.
3) A filiação do presidente do Banco Central Henrique Meireles pode revelar o nome preferido de Lula para vice. Portanto, o tempo trabalharia a favor de Meireles.

No jantar de hoje de congressistas e ministros, sob o comando do presidente da Câmara Michel Temer, com a ministra Dilma Rousserff, a direção do PMDB o indicará como vice. Temer transforma-se em outro abacaxi para Lula, ele é ruim de voto, quase não se elegendo para deputado em São Paulo. E não é bem esse o plano de Lula.

Por isso, que tanto o ex-ministro José Dirceu (PT) e o candidato a presidente do PT de Lula, José Eduardo Dutra, interrogados por mim, em São Luís, colocaram que as alianças estaduais podem caminhar sem a necessária aliança com o PMDB.
Enviado por Eri Santos Castro.

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