Francenildo Costa acompanhou o julgamento do STF. Pediu para falar aos ministros. Negaram-lhe a palavra. Alegou-se falta de previsão legal.
Consumado o arquivamento da denúncia contra Antonio Palocci, o caseiro esquivou-se dos jornalistas. Parecia irritado.
Wlicio Chaveiro Nascimento, o advogado de Francenildo, corrigiu o adjetivo. Não era irritação. "Ele ficou muito decepcionado e por isso não vai falar".
Natural. Lá atrás, violaram-lhe o sigilo bancário. Agora, invadiram-lhe a esperança de ver seu algoz acomodado no banco de réus.
Francenildo não foi o único a deixar o prédio do Supremo desapontado. Teve a luxuosa companhia do criminalista Alberto Zacharias Toron.
Fonte Folha de São Paulo, JB e Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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