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30 de ago. de 2009

A independência do Brasil e a bomba atômica

A independência do Brasil está associada a sua capacidade de defesa. Portanto, o país tem sim de dominar e descobrir novas tecnologias militares, sob pena de ser alvo fácil de quaisquer conspirações e presões internacionais. A Carta Capital e Sérgio Lírio trazem esta discussão para a pauta de desenvilvimento do Brasil.
Recomendo a leitura de “Rumo à independência” – "o acordo para a compra de submarino (nuclear) francês Scorpène, com transferência de tecnologia, vai significar um salto inédito no programa nuclear brasileiro”.

“ … o Brasil pode aspirar a uma maior liderança no mundo sem montar um arsenal militar moderno e temível, o que inclui, ao menos, dominar o processo de fabricação de uma bomba atômica ?”

“ … A zona econômica exclusiva marítima, chamada pelos militares de Amazônia Azul, cobre 4,4 milhões de quilômetros quadrados. Mais de 90% do petróleo extraído no Brasil sai do mar (isso hoje sem a exploração do pré-sal), assim como 95% do comercio exterior é realizado por navios”.

“ … o Brasil precisaria de, no mínimo, cinco submarinos nucleares na sua frota para defender a costa.”

“ … Se a China, a Rússia e a Índia querem, por que o Brasil não pode desejar um poderio militar ?”

(Rússia, China e Índia tem bomba atômica. PHA)
Enviado por Eri Santos Castro.

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