PSDB recua e apoia Sarney
Se vamos cassar alguém? Claro que não.” A pergunta e a resposta pingaram dos lábios de Sérgio Guerra.
O presidente do PSDB subiu à tribuna para responder a uma provocação que José Sarney lhe fizera na véspera.
O presidente do Senado abespinhara-se com declarações que Guerra dera no final de semana.
O grão-tucano cobrara de Sarney explicações sobre a notícia de que uma empreiteira pagara dois apartamentos usados por sua família, em São Paulo.
O presidente do PSDB subiu à tribuna para responder a uma provocação que José Sarney lhe fizera na véspera.
O presidente do Senado abespinhara-se com declarações que Guerra dera no final de semana.
O grão-tucano cobrara de Sarney explicações sobre a notícia de que uma empreiteira pagara dois apartamentos usados por sua família, em São Paulo.
Em resposta, Sarney recomendara ponderação. Insinuará que o próprio Guerra fora vítima de acusações.
Daí a ida de Guerra à tribuna. Recuou no tempo. Disse que, de fato, “em grande tumulto nacional”, fora arrastado ao banco da CPI.
Era, então, “relator de estradas” do Orçamento. “Enfrentei os desafios que apareceram”. Prestou depoimento de “dez horas”.
Daí a ida de Guerra à tribuna. Recuou no tempo. Disse que, de fato, “em grande tumulto nacional”, fora arrastado ao banco da CPI.
Era, então, “relator de estradas” do Orçamento. “Enfrentei os desafios que apareceram”. Prestou depoimento de “dez horas”.
Do blogue do Josias de Sousa.
Enviado por Eri Santos Castro.
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