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9 de out. de 2007

Exercício amazônico: a indicação de 170 melhores escritores e poetas da minha quase metade vida

A indicação de livros acaba sendo um exercício de deserção. Pois, inúmeros livros excelentes não serão sugeridos porque, por um lado, quem se atreeve a fazer indicações não os leram ou, po potro lado, simplesmente o silêncio se fez presença. Perdoa-me os seus autores e principalmente os leitores. Tudo tem uma origem. Na cultura ocidental temos que lembrar dos autores teatrais da grécia antiga: Sófocles, Ésquilo e Eurípedes. E também dos filósofos:Sócrates, Platão e Aristóteles.
Sofri influência do maxismo tardio da Escola de Fankfurt(Adorno, Horkheimer, Benjamim, Habermas, Fromm e Marcuse) e da escola de Budapeste( Georg Lukács e István Mészáros)
A Poesia acredito que seja a forma mais instigante da escrita humana, inúmeros encontros mansos e revoltos, num ambiente super-povoado de possibilidades.
Fui quase irmão Marista, a biblia é literatura obrigatória. História e vir a ser de todos nós, no que pese as interpretações fundamentalistas. Leitores que melhoram a si mesmo já estarão melhorando o país e o mundo. Não precisam cair no fundamentalismo de sair por aí querendo converter os outros a suas leituras ou opiniões. Ler bem é ficar mais tolerante e mais humilde, aceitar a diversidade, dispor-se a tolerar a diferença e a divergência. Não o contrário.
Nenhuma dessas reflexões , porém, pressupõe a perda do prazer da leitura e do desejo. E esse desejo se confunde com o impulso narrativo que empurra para a frente e faz a ação avançar. Daí nossa sede de enredo e de busca do significado da história e do enigma do nosso futuro.
Os livros são os intermediários com o mundo e o mundo somos nós.
1)DOM QUIXOTE DE LA MANCHA, de Cervantes. Através do jogo dos espelhos, esta obra-prima denuncia o ridículo humano, sua infinita capacidade de iludir-se.
2)ODISSEIA, de Homero. Não sendo uma viagem iniciática, mas um empreendimento radical, conta-nos como Ulisses, de refinada astúcia, enfrenta as vicissitudes do destino sem renunciar à sua medida heróica, ao seu sentido de aventura.
3)CRIME E CASTIGO, de Dostoiévski. Sua estética acabrunha-nos, mas nos oferece a consciência moral em carne viva.
4)GUERRA E PAZ, 3V., de Tolstói. Um canvas extraordinário. Uma sociedade inteira apresenta-se a nós e passamos a ser para sempre parte dela.
5)EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO, de Proust. Memória e invenção associadas. O resultado é magnífico. O retrato da civilização ocidental da qual Balzac, igualmente, faz o registro civil.
6)SERMOES, de Antônio Vieira. Além do brilho portentoso, oferece-nos o esplendor da língua portuguesa.
7)MEMORIAS DE ADRIANO, de Marguerite Yourcenar. Lança-nos ao passado com limpidez e justeza. Ensina que o poder também teme morrer, que ele conhece o sentimento do desfalecimento.
8)SERMOES, de Antônio Vieira. Além do brilho portentoso, oferece-nos o esplendor da língua portuguesa.
9)Divina Comédia), Dante Aligheri: li todas as ilustrações da Divina Comédia e posso garantir que os versos são bem mais sádicos. Maquiavel não chega perto do inferno de Dante. Santo Agostinho é um ingênuo diante de seu paraíso.
10)Marcas Marinhas, Saint-John Perse. Poeta de puro espírito. Em Anábase,> ele canta o deserto e o exílio. Em Marcas Marinhas, canta o mar e os afazeres da espuma, os homens nos tombadilhos e as mulheres ancestrais. Um dos franceses piromaníacos, incendiário da linguagem como Rimbaud. "Um grande princípio de violência nos comandava os costumes". Ele tem razão, os hábitos nos violentam.
11)Sete Rosas mais tarde, Paul Celan. Escrita extremada, que não aceita suborno, chantagens, desconto. Um dos vôos mais altos da língua alemã. Ele adverte: "Não separes o Não do Sim". Sim, não, talvez. No final, a gente se dá conta de que concordar é realmente discordar.
12)Tabacaria, Fernando Pessoa. Simplesmente genial. Eu li esse poema aos 13 anos, me formei, me separei, encontrei um grande amor, tive dois filhos, mudei cinco vezes de emprego e ainda sei de cor.
13)Obra completa, João Cabral. Não adianta perder tempo escolhendo um livro apenas de João Cabral. Ele não desperdiça um chute. Criou o mais poderoso sistema anti-vírus da poesia brasileira. Todos que tentam o imitar acabam sendo denunciados.
14)Claro Enigma), Carlos Drummond de Andrade. Ele fez o poema mais perfeito da língua no século XX, Máquina do Mundo. É de ler com os olhos sentados. Descreve a vacilação de um homem diante de uma estrada pedregosa. A expectativa mínima já é esperança.
15)Muitas vozes, Ferreira Gullar. Um autor que sobreviveu a si mesmo e a sua geração. Não perdeu o pique. Poemas curtos, intensos e esmagadores sobre os óculos do pai ou impressões da maturidade. "Todos os movimentos do amor são noturnos mesmo quando praticados à luz do dia", quem diz isso merece respeito.
16)Romanceiro Gitano, Federico García Lorca. Teatro cantado, palco móvel, fábulas, poesia como dança. Federico tinha castanholas no lugar dos dentes.
17)Cartas de aniversário, Ted Hughes. Aconselhável para quem sofre de insônia ou pretende parar de roncar. O poeta inglês faz uma prestação de contas com sua ex-mulher Sylvia Plath, também poeta, que se matou aos 30 anos.
18)Belo belo (em Testamento de Pasárgada)Manuel Bandeira. Só com esse título já fico de bom humor. Nunca uma redundância deu tão certo. Ele lançou a teoria do poeta sórdido, "aquele em cuja vida há a marca suja da vida"
19)Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, uma obra que encanta crianças e adultos.
20)A metamorfose, de Franz Kafka, uma sombria parábola sobre a alienação.
21)O aleph, de Jorge Luis Borges, um fascinante desafio à imaginação.
22)A cavalaria vermelha, de Isaac Babel, com as histórias deste revolucionário e idealista escritor russo.
23)Dom Casmurro, de Machado de Assis, um primoroso estudo psicológico feito pelo mestre da literatura brasileira.
24)Grande Sertão – Veredas, de Guimarães Rosa, livro que inaugurou um novo rumo na literatura brasileira.
25)Ulisses, de James Joyce, obra que marcou o século 20.
26)A morte de Ivan Ilitch, de Leon Tolstói, uma dilacerante novela sobre doença e morte.
27)Obra completa, de João Cabral de Melo Neto, reunindo poemas deste denso, vigoroso e sensível poeta.
28)Vidas secas, de Graciliano Ramos, um pungente retrato do Nordeste, que, sob muitos aspectos, ainda corresponde à realidade.

29)Incidente em Antares, de Erico Verissimo - "A colocação do jogo do surreal com o real". Nesta obra, o autor utiliza o absurdo para fazer uma sátira divertida e inteligente dos problemas do nosso tempo.
30) Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis - "A complexidade da ironia". O narrador da obra, o defunto Brás Cubas, mostra sua visão distanciada da vida e dos sentimentos humanos, como se estivesse assistindo a um espetáculo.
31)Memorial de Aires, de Machado de Assis - "A sutileza da alma humana". O livro faz uma reflexão sobre situações, sentimentos e pensamentos idos e vividos.
32)Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado - "A graça e a sensualidade brasileiras". Um romance pitoresco, que tem como protagonista uma personagem inesquecível, representação típica da mulher brasileira: amorosa, sensual, alegre e espontânea.
33)Meu pé de laranja lima, de José Mauro de Vasconcelos - "O encanto de uma criança descobrindo o mundo". As alegrias e desilusões de um garoto travesso de seis anos, pobre, inteligente, sensível e carente de afeto, que tem como confidente Xururuca, um pé de laranja lima.
34)Picapau Amarelo, de Monteiro Lobato - "O mundo encantado das palavras que viram brincadeiras". No sítio de Dona Benta, vão morar todas as personagens do Mundo da Fábula: príncipes, princesas, heróis...
35)Diário de uma jovem, de Anne Frank - "Até onde vai a perversidade humana". O sensível relato de uma menina judia de 13 anos, durante os dois anos em que viveu fechada num esconderijo em Amsterdã com a família e alguns outros refugiados, até a Gestapo descobri-los.
36)Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos - "A frieza, o realismo quase jornalístico de um texto". Mais do que sua experiência pessoal durante o tempo em que ficou preso, o depoimento de Graciliano Ramos traça o retrato de uma das épocas mais sombrias que o país atravessou.
37)Asfalto selvagem, de Nelson Rodrigues - "Até onde vai a complexidade da alma humana". O romance conta os amores e pecados de Engraçadinha, uma das grandes personagens femininas da literatura brasileira.
38)Quarup, de Antonio Callado - "A profundeza do Brasil". O livro mostra as descobertas de um jovem padre a partir de sua convivência com os índios, em meio aos importantes acontecimentos políticos brasileiros das décadas de 50 e 60.

39) O vermelho e o negro, de Stendhal. Um romance magistral, um clássico da literatura universal, que penetra com profundidade no caráter e no íntimo dos personagens.
40)Um jogador, de Dostoiévski. O recente relançamento desta obra-prima é uma grande oportunidade de enriquecer a biblioteca de qualquer leitor com um dos livros indispensáveis para se conhecer o ser humano.
41)A ditadura envergonhada, A ditadura escancarada, A ditadura derrotada e A ditadura encurralada, de Elio Gaspari. Modelo exemplar de como um período de nossa história pode ser tão intensamente abordado, tão estupendamente narrado e tão cuidadosamente pesquisado.
42)Quase memória, de Carlos Heitor Cony. Dos mais divertidos livros entre os de grandes memorialistas do país. Acaba provocando no leitor uma forçosa necessidade de retroceder à sua infância e juventude.
43)O primo Basílio, de Eça de Queiroz. O mestre da língua portuguesa na descrição de cenas e personagens e na análise do caráter do ser humano.
44)Mar morto, de Jorge Amado. Um romance do Brasil do século XX recheado de tipos originais, numa narrativa que prende o leitor e o impulsiona a querer ler toda a obra do autor.
45)Casa-grande e senzala, de Gilberto Freyre. Entre os livros básicos que abordam o homem brasileiro sob o ponto de vista sociológico, como Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, este é imprescindível.
46)Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf. É um marco na literatura devido à forma como a autora desenvolve a narrativa descrevendo não os fatos, mas o que se passa na cabeça de quem deles participa.
47)Dom Casmurro, de Machado de Assis. Sua importância não tem paralelo na literatura brasileira. O caráter de sua obra é tão forte que ela atravessa os tempos, como se todas as cenas e personagens pertencessem aos dias atuais. Obrigatório ler na adolescência e na idade adulta para sentir a diferença..
48)Orgulho e preconceito, de Jane Austen. As romancistas inglesas do século 19 eram grandes mestras da narrativa, todas elas. Escolhi a Jane Austen por ser a primeira, nascida ainda no século 18. Orgulho e preconceito é um livro tecnicamente perfeito.
49)A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne. É um livro forte, inquietante e belíssimo. Deixou uma marca em mim, perene. Aquela menininha assombrada me acompanha com sua solidão, que parece a solidão de Perséfone.
50)Ela, de H. Rider Haggard. Mais conhecido como autor de As minas do rei Salomão, Rider Haggard é outro mestre da narrativa, também do século 19 (o grande século da literatura, para mim). Só que, por ter escrito histórias de aventuras, consideradas infanto-juvenis, é desprezado pelos cânones. Mas é delícia pura.
51)O grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald. Foi um soco no estômago. Quando acabei de ler, fiquei sentada no sofá, sem conseguir me levantar.
52)O som e a fúria, de William Faulkner. Levei anos para tomar coragem e ler. Mas valeu a pena. Só um gênio conseguiria entrar na cabeça de um débil mental que sente o gosto das cores e fazer disso as primeiras 40 páginas do seu livro.
53)Lolita, de Vladimir Nabokov. Outro gênio, como Faulkner, que conseguiu penetrar na cabeça de um louco, um universo que me fascina e assombra.
54)De profundis, de Oscar Wilde. Um texto ímpar de Wilde, em que ele revela um lado mais humano, pungente. Foi escrito na cadeia, com lágrimas e sangue, e é um dos mais belos textos que já li.
55)As aves de Cassandra, de Per Johns. Um livro feito de camadas, com um ritmo encantatório. Para mim, Per Johns é um dos maiores escritores brasileiros vivos (e considero-o brasileiro, embora dinamarquês de nascença).
56)Carmen - Uma biografia, de Ruy Castro. Como mulher do Ruy, sei que sou suspeita ao incluí-lo. Mas acho, de verdade, que é a melhor biografia já publicada no Brasil.
57)Laços de família, de Clarice Lispector. Uma antologia de contos que é uma lição de vida. Uma vida que mora na inação, na falta de movimento externo, mas que se movimenta graças ao sentido epifânico da descoberta. Um arraso.
58)As cidades invisíveis, de Italo Calvino. Uma viagem por um mundo cheio de sensualidade, de poesia que bóia à flor da página. Inesquecível.
59)Contos completos, de Sergio Faraco. Um contista que faz a honra do gênero. Escritor de emocionar as pedras.
60)O livro de areia, de Jorge Luis Borges. Não dá para não ler. Aliás, tem de se ler todo o Borges.
61)O exército de um homem só, de Moacyr Scliar. Obra que reúne um sentido de humor maiúsculo sobre o judaísmo e sobre a vida.
62)Poesia completa, de Carlos Drummond de Andrade. Será que é preciso falar sobre Drummond?
63)Melhores poemas, de Mario Quintana. Poesia para encher os dias. Uma graça.
64)Written on the Body, de Jeanette Winterson. Livro belíssimo de uma escritora inglesa ainda jovem. Imperdível lição de como contar uma história de amor.
65)A metamorfose, de Franz Kafka. Prosa realista sobre o absurdo da vida. A tradução de 65)Modesto Carone é de se ler de joelhos.
66)A margem imóvel do rio, de Luiz Antonio de Assis Brasil. Uma lição de concisão, de essencialidade e de respeito à inteligência do leitor
67)Os contos de Edgar Allan Poe, inventor do policial, mestre do fantástico e dos contos de horror.
68)O estrangeiro, de Albert Camus, que balançou a minha adolescência.
69)A lua vem da Ásia, de Campos de Carvalho, outra leitura dos meus 17 anos. É uma leitura fascinante.
70)A vida/Modo de usar, de Georges Pérec. Uma visão múltipla e diferente do romance e da sociedade.
71)A montanha mágica, de Thomas Mann. Uma cidade-sanatório, metáfora da nossa cultura e sociedade.
72)As aventuras de Tarzan e de Sherlock Holmes, que despertaram em mim o prazer da leitura.
73)Fome de Paris, de A.J. Liebling. Saborosíssimo texto do consagrado crítico gastronômico da revista New Yorker.
74)Música para camaleões, de Truman Capote. Último livro concluído pelo requintado escritor norte-americano.
75)Brasil – Um século de futebol, de João Máximo, Leonel Kaz e Jayme Accioly. Ótimo texto e quase 200 fotos. Um livro literalmente da pesada. Quase dois quilos de emoções.
76)Bodies and Souls, de Isabel Vincent. A trágica história de três mulheres judias forçadas à prostituição nos EUA, narrada por essa jovem e talentosa jornalista canadense.
77)Os jornalistas, de Honoré de Balzac. Um Balzac colérico, analisando a imprensa do seu tempo.
78)Another Bullshit Night In Suck City, de Nick Flynn. Livro trágico e poético de um autor com enorme capacidade de rir de si próprio.
79)200 crônicas escolhidas, de Rubem Braga. Clássicos de um cronista brilhante. Incluindo a espetacular crônica Aula de inglês.
80)O século da canção, de Luiz Tatit. Magnífica avaliação e reavaliação da canção popular brasileira no século 20. O século do samba, da bossa nova e do tropicalismo.
81)Precisões sobre um estado presente da arquitetura, de Le Corbusier. Dez conferências sobre arquitetura e urbanismo feitas pelo genial arquiteto em Buenos Aires e um prólogo delicioso.
82)Paranóia, de Roberto Piva. Clássico da beat generation paulistana, publicado em 1963 e agora reeditado.
83)VIDAS SECAS e INFANCIA, de Graciliano Ramos.
84)LAVOURA ARCAICA e COPO DE COLERA, UM, de Raduan Nassar.
85)GRANDE SERTAO – VEREDAS e TUTAMEIA, de Guimarães Rosa.
86)BAU DE OSSOS, de Pedro Nava.
87)DESCOBERTA DO MUNDO, A, de Clarice Lispector.
88)MONTANHA MAGICA, A e MORTE EM VENEZA, A, de Thomas Mann.
89)PROCESSO, O, de Kafka.
90)RUMO AO FAROL, de Virginia Woolf.
91)TODOS OS HOMENS SAO MORTAIS, de Simone de Beauvoir.
92)EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO, 3V., de Marcel Proust.
93)O livro de aréia(sobre a sua cegueira), de Jorge Luis Borges.
94)POESIA COMPLETA, de Carlos Drummond de Andrade.
95)OBRA POETICA, de Fernando Pessoa.
96)OBRA POETICA COMPLETA, de Garcia Lorca.
97)POESIA REUNIDA, de Adélia Prado.
98)POESIA REUNIDA, de Nauro Machado.
99)Obra Poética, de Robreto Kenard.
100)O Nascimento da Tragédia, Nietzsche.
101)A mulher de trinta anos, Balzar.
102)O jogador, Dostoiévski.
103)Notas de um velho safado, Chales Bukowski.
104)Agosto, Rubem Fonseca.
105)A Bagagem do Viajante, José Saramago.
106)Quando fui outro, Fernando Pessoa.
107)Obra Poética, Jacques Prévert.
108)Poemas religiosos e alguns libertinos, Manuel Bandeira.
109)O segredo da pirâmide( por um jornalismo comprometido), Adelmo Genrro Filho.
110)Os Maias, Eça de Quiroz.
111)O mundo de Sofia, Jostein Gaarder.
112)71 contos, de Primo Levi.
113)Obra poética, de Pablo Neruda.
114)A alma do homem sob o socialismo, Oscar Wilda.
115)Liberdade, liberdade, de Milor Fernandes e Flávio Rangel.
116)Tristessa, de Jack Kerouac.
117)O Povo Brasileiro, de Darcy Ribeiro.
118)obra poética, de Bandeira Tribuzi.
119))futuro do espaço\tempo, de Juan Miller Forgner,
121)Obra poética, de Paulo Lemisk.
122)O poder da Cabala, de Rabi Yehuda Berg.
123)O livro dos espíritos, de Alan Kardek.
124)O Principe, de Maquiavel.
125)A arte da guerra, de Sun Tzu.
126)Aberturas e armadilhas no xadrez, de Idel Beckere.
127)Obra poética, de Rimbaud.
128)Os Viventes, de Carlos Nejar.
130)Dialética do concreto, de Karel Kosik.
131)Obra filosófica e economia, de Karl Marx e Friedrik Engels.
132)Teoria do cativeiro e da libertaçõa, de Leonardo Boff.
133)A miséria da razão, de Carlos Nelson Coutinho.
134)Concepção dialética da história, de Antônio Gramsci.
135)O conceito de hegemonia em Gramsci, de Luciano Gruppi.
136)Histórias das sociedades, Eric Hobsbawm.
137)Admirável mundo novo, de Aldous Huxley.
138)Seis passeios pelo bosque da ficção, de Huberto Eco.
139)Mar de histórias(contos clássicos universais), organizados por Paulo Rónai e AurélioBuarque de Holanda.
139) Flores do mal, de Charles Boudelaire.
140)Os miseráveis, de Victo Hugo.
141)José e seus irmãos, de Thomas Mann.
142)Sonhos de uma noite de verão e obra completa,
de William Shakespeare.
143)Helena, José de Alencar.
144)O rouxinol e a rosa, de Oscar Wilde.
145)Alice no país das maravilhas, de Lewis Carrol.
146)O apanhador no campo de centeio, de J.D. Salinger.
147)Dialética do esclarecimento, de Max Horkheimer.
148Eclipse da razão, de Theodor Adorno.
149)Eros e civilização, de Hebert Marcuse.
150)Teoria e praxis, de Junger Habermas.
151)Quadro completo da primavera, de Vladimir Maiakóvski.
152) Os Lusíades, de Luís Vaz de Camões.
153)Poesia russa moderna, tradução de Haroldo, Augusto de campos e Boris Schnaiderman.
154)Os viventes, de Carlos Nejar.
155) O caçador de pipas, de Khaled Husseini.
156)Quando Nietzsche chorou e A cura de Schopenhauer, de Irvin D. Yalum.
157) Memórias de minhas putas tristes e cem anos de solidão, de gabriel garcia Marques.
158)O livreiro de Cabul, de Seierstad Asne.
159)Travessuras de uma menina má, de Mário Vargas Llosa.
160)Neve e Meu nome é vermelho, de Orhan Pamuk.
161)A menina que roubava livros, de Markus Zusak.
162)Anjos e demônios e O código da Vinci, de Dan Brown.
163)São Francisco de assis, o profeta da paz e da ecologia, de M.C. das Neves.
164)O Pequeno Principe, de Antoine de Saint-Exupéry.
165)As Cariocas, de Sérgio Porto.
166)Notas de um velho safado, de Charles Bukowski.
167)Camaleoa, de Maria Helena Sato. Poemas fantásticos.
168)O mundo de Sofia, de Jostein Gaarder.
169)Viagens no Scriptorium, de Paul Auster.
170)O desafio e o fardo do tempo histórico e A teoria da alienação em Marx, de István Mészáros.Vigoroso e criativo pensador do socialismo. Não admite as aparências das trevas, crítico árduo do capitalismo.
171)História da consciência de classe e o O Romance histórico, de Georg Lukács. Refez, em sua acidentada trajetória, o percurso da filosofia clássica Alemã: inicialmente umcrítico influenciado por Kant, depois o encontro com Hegel e finalmente, a adesão ao Marxismo. Contrapõe-se ao romance de Kafka e coloca-se a favor de Thomas Menn.
172)Os Meninos do Brasil e O Bebé de Rosimeire, de Ira Levin.
173)Grande sertão:veredas, de João Guimarães Rosa.
174)A Bíblia(novo e velho testamento), de autores diversos.

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