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Lindberg, o Márcio Jardim que já deu certo no Rio
Lindberg poderá ser mesmo candidato a governador do Rio. Ele ensaia sua filiação ao PDT, a mudança de partido ocorre quando a personalidade é maior que o partido e não tem a maioria da legenda.
Em tempo: conheci Lindberg quando Márcio Jardim era o seu vice-presidente na UNE- União Nacional dos Estudantes. Os dois são amigos, ao ponto do primeiro já ter convidado várias vezes o segundo para concluir o curso de Direito no Rio e contribuir com a sua administração em Nova Iguaçu.
Mas, nada impossibilita Márcio ter uma participação no processo do Rio, sem esquecer do Maranhão, no próximo ano. Para se ter uma ideia, a política no Maranhão é uma máquina de triturar novas lideranças. Primeiro as dificuldades num estado à beira da miséria e o analfabetismo e segundo a existência de uma esquerda antropofágica. É difícil!
Reunidos com mandachuvas do PMDB e do PT, no mês passado, Lula dissera: “O Lindberg é problema meu”.
Referia-se a Lindberg Farias, do PT. É prefeito de Nova Iguaçu. Quer porque quer concorrer ao governo do Rio.
Fechado com a recandidatura do governador Sérgio Cabral, do PMDB, Lula prometera demover Lindberg.
Assegurara que empurraria o correligionário para uma candidatura ao Senado. A despeito do prometido, Lula não moveu uma palha.
E Lindberg segue dando de ombros para a vontade de Lula. Não só mantém a intenção de medir forças com Cabral como já costura alianças.
Tricota com o PDT. Acha que a presidenciável Dilma Rousseff precisa de um bom palanque no Rio. O de Cabral, diz ele, será uma “roubada”.
Contra a vontade de Lula, Lindberg joga no time dos defensores do palanque duplo. “Vai ser bom para a Dilma”, ele diz. Por quê?
Referia-se a Lindberg Farias, do PT. É prefeito de Nova Iguaçu. Quer porque quer concorrer ao governo do Rio.
Fechado com a recandidatura do governador Sérgio Cabral, do PMDB, Lula prometera demover Lindberg.
Assegurara que empurraria o correligionário para uma candidatura ao Senado. A despeito do prometido, Lula não moveu uma palha.
E Lindberg segue dando de ombros para a vontade de Lula. Não só mantém a intenção de medir forças com Cabral como já costura alianças.
Tricota com o PDT. Acha que a presidenciável Dilma Rousseff precisa de um bom palanque no Rio. O de Cabral, diz ele, será uma “roubada”.
Contra a vontade de Lula, Lindberg joga no time dos defensores do palanque duplo. “Vai ser bom para a Dilma”, ele diz. Por quê?
“Estar em um palanque único do Cabral aqui no Rio vai ser uma roubada, pois a aprovação do Cabral é 30%. A Dilma não pode ter um candidato só aqui no Rio. Isso é suicídio".
Como se vê, as desavenças que envenenam as relações entre PMDB e PT nos Estados sobrevive ao lero-lero.
Como se vê, as desavenças que envenenam as relações entre PMDB e PT nos Estados sobrevive ao lero-lero.
Do blogue de Josias de Souza.
Enviado por Eri santos Castro.
2 comentários:
É bem provável que este covarde vendido se candidate ao governo do Rio.
A gente querendo tirar o canalha do Sarney e ele ficou quieto a favor do Lula.
Estudantes independentes da UNE se mobilizaram.
Linberg nunca vai ser governador!
Cabral + 2010 = Rio melhor ")
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